OLHAR DE DENTRO II - André Godinho

Uma das contratações mais caras de sempre na história do Clube, André Godinho veio acrescentar soluções ofensivas à equipa com o seu futebol de fino recorte. Jogando de fora para dentro quanto parte de fora e de dentro para fora quando parte de dentro, André mostra elegância na forma como trata a bola e agora também como responde às nossas perguntas:

CAF - Qual o balanço que faz desta primeira metade da época?

AG - Quando se termina com vitórias em todos os jogos excepto um, o balanço só pode ser muito positivo. Contudo, acredito que podemos fazer melhor na 2ª volta, quer ao nível da qualidade de jogo, quer ao nível da expressividade dos nossos resultados. Se assim for, sagrar-nos-ermos campeões de forma inteiramente justa.

CAF - Em campo a equipa parece unida mas como vê o ambiente do balneário?

AG - O ambiente no balneário é ainda melhor que no campo! É visível que toda a gente puxa para o mesmo lado, mas a camaradagem é ainda mais forte no interregno das partidas. Durante os jogos há alguns desacordos, fruto do calor da disputa da partida e da vontade que todos têm de ajudar e de dar o seu contributo em todos os momentos, mas quando chegamos ao balneário a união e a energia positiva entre todos os membros do CAF é palpável.

CAF - Como elemento mais novo do plantel como foi recebido e como viu a sua integração na equipa?

AG - De braços abertos, toda a gente me transmitiu confiança e força para jogar - e errar de vez em quando - e por isso fiquei agradavelmente surpreendido com a extensão do meu contrato para uma 2ª volta do Campeonato - que o meu Agente não me tinha agendado. Essa boa recepção foi também condutora de uma boa ligação dentro de campo, que tem sido visível, cada vez mais, de jogo para jogo.

CAF - O André tem estado em destaque na 1ª metade do campeonato. Está em condições de manter esse rendimento ou acha que pode dar ainda mais à equipa?

AG - O meu rendimento tem ficado abaixo das minhas expectativas. Se bem que os tempos áureos já lá vão, ainda tenho a capacidade - e obrigação - de dar mais à equipa e ajudar a aumentar a nossa dominância  sobre os adversários. O objectivo para a 2ª metade do campeonato são 5 assistências e outros tantos golos. Claro que o objectivo primeiro é ser campeão e ganhar a taça, os objectivos individuais são apenas o "tempero" nas vitórias do Clube Artfactu.

Um grande abraço à organização do Clube Artfactu que põe de pé uma boa estratégia de comunicação, que ajuda à garra e motivação que os elementos do CAF traduzem em campo.

OLHAR DE DENTRO I - João Abreu

Contratado para ser o brasileiro fez uma adaptação tão perfeita à equipa que até já é português.

O homem da BTT, ainda há-de marcar um golo de pontapé de bicicleta, revela-se no seu look very cool, avesso a polémicas ou confusões.

João Abreu é o homem que estreia este olhar interno da equipa.

CAF -  Qual o balanço que faz desta primeira metade da época?

JA - A equipa subiu claramente de rendimento fruto dos novos jogadores. Mais jovens e com futebol nas pernas. 

A atitude forte e o espírito competitivo da equipa têm sido positivos, o que nos tem feito superar alguns obstáculos difíceis.

Outro aspecto positivo tem sido a assiduidade e o plantel ser mais equilibrado, o que permite mais rotação da equipa sem perder competitividade. 

CAF - Em campo a equipa parece unida, mas como vê o ambiente do balneário?

JA - O ambiente no balneário é saudável apesar de um ou outro problema ou comentário menos positivo, justo ou não. Considero estes pequenos problemas normais quando se juntam diversas pessoas no mesmo espaço ou equipa.

CAF - Este campeonato como vê o entrosamento da equipa e a integração dos novos jogadores?

JA - Os novos elementos têm demonstrado qualidade vindo equilibrar a equipa, dando-lhe mais força e qualidade.

O seu entrosamento tem sido positivo apesar de alguns apenas se juntarem ao grupo para jogar.

CAF - É apelidado pela Masterfoot como o homem dos golos bonitos. Podemos esperar mais golos bonitos nos jogos que faltam?

JA - Claro que a vontade é essa e espero ajudar a equipa  com golos e bom futebol, assim me deixem, me dêem  minutos e assim me seja possível nesta minha já profícua idade.

O JOGO EM IMAGENS

MINUTO MANEL

ARTFACTU 2 TORRINHA 1: SUB-RENDIMENTO

Adérito avisava desde logo para não haver facilitismos

Repetiu-se o resultado da 1ª volta e repetiram-se as enormes dificuldades em bater este adversário.

Não fica muito para dizer sobre a partida.

Exibição fraca da nossa equipa com baixa intensidade, falta de ligação entre sectores e, acima de tudo, uma péssima circulação de bola com uma alta percentagem de passes errados.

Valeram as dificuldades ofensivas do adversário, que sofre poucos golos para o lugar em que está mas tem um dos piores ataques do torneio, e valeu a exibição do nosso guarda-redes que esteve em grande na nossa baliza.

A primeira parte foi a menos má com a equipa a procurar desde logo o golo.

A pressão alta dava resultados e iam surgindo ocasiões para marcar até que André assiste o David para o 1-0.

O golo fez contudo baixar a intensidade do nosso jogo aproveitando os Torrinha para chegaram mais à nossa baliza mas seria a nossa equipa, já à beira do intervalo e na melhor jogada do desafio, a chegar de novo ao golo fazendo o 2-0.

Ricardo iniciou a transição ofensiva pelo miolo do terreno entrando no meio campo contrário, abriu na esquerda no João que aguardou a definição do defesa contrário para assistir Cardoso no centro da área que, como é seu hábito, não perdoou.

Mais um golo do nosso goleador

A 2ª parte afigurava-se assim mais tranquila com a equipa a saber que fazendo o 3-0 tinha o jogo na mão.

Contudo, logo ao 1º minuto vinha um enorme balde de água fria.

Falta desnecessária a meio do nosso meio campo e o jogador dos Torrinha a bater directo num pontapé fortíssimo e colocado fazendo um grande golo de livre directo.

Os 24m seguintes foram de futebol trapalhão, mais luta que futebol organizado, com ambas as defesas a sobreporem-se aos ataques.

Poucas ocasiões mas uma delas claríssima e para os Torrinha quando um seu jogador ganha a bola com o braço sem que o árbitro assinalasse a respectiva falta acabando por ser derrubado pelo João no interior da área. Penalty assinalado a ser batido forte mas com Manel a efectuar uma enorme defesa que valeria os 3 pontos da partida.

Na outra área um penalty claríssimo também, sobre o João, ficaria por assinalar com o árbitro ainda a amarelar o André por protestar o que toda a gente viu.

Lance mais caricato seria numa jogada em que era canto a nosso favor, todos os jogadores das duas equipas a posicionarem-se para o canto e o árbitro a assinalar pontapé de baliza ou, como o Cardoso dizia para o árbitro: "estão 14 pessoas em campo erradas e uma certa!".

Fique contudo claro que temos é de fazer mais, jogar mais, correr mais e tudo isto com melhor qualidade se quisermos, e queremos, vencer os próximos desafios.

		G	AD
1	MANEL
4	BRUNO
6	PEDRO
7	PETER
9	JOÃO		CA
11	ANDRE		CA
13	RICARDO
14	FLORES
17	CARDOSO	1
18	DAVID	1
T	ADERITO

O JOGO EM IMAGENS

ARTFACTU 3 FICÇÕES MÉDIA 1: EM DIA DE FESTA UMA VITÓRIA JUSTA

Entrada em campo com a equipa já a vencer.

2 anos de equipa ArtFactu que equivalem a 2 anos de amizade de um grupo cujo núcleo duro se mantém  mesmo sem esquecer alguns dos que não fazem actualmente parte do "plantel".

E esse é o troféu principal da equipa!

Mais do que vencer jogos é conquistar e manter a amizade que une o grupo e que faz com que até sejamos uma equipa na verdadeira acepção dessa palavra.

E a prova dada ontem com os 12 elementos presentes, 11 jogadores mais o "mister" mesmo à custa de algumas dores escondidas ou rolos de massa guardados à espera em casa...

Quanto ao jogo não foi das nossas melhores exibições mas jogámos frente ao vice campeão em título que continua a ser uma forte equipa.

Mais uma vez destacou-se a fortíssima atitude e garra da equipa e quando jogamos com a raça que temos patenteado os nossos adversários têm vida difícil.

O Ricardo fez o passe de morte (6ª assistência no torneio) para Flores se estrear a marcar nesta edição da prova, abrindo assim o activo mas numa das raras falhas da equipa seria Ricardo a falhar a transição ofensiva proporcionando um remate forte, e colocado junto ao poste, a um adversário sem que o Manel pudesse fazer algo para evitar o empate que durou até ao intervalo.

A segunda parte, de mais um jogo intenso e muito disputado e em que as ocasiões de golo não abundaram, trouxe a nossa equipa com uma elevada capacidade defensiva que não permitiu ao FM grandes veleidades, mesmo sem a presença de Bruno por motivos ainda a serem bem ponderados pela direcção do clube.

Flores, com um cruzamento milimétrico, permitia ao Abreu fazer de cabeça o 2º golo da nossa equipa.

Os FM tentavam criar perigo e já em desespero de causa fizeram avançar o seu guarda-redes para o meio-campo.

Contudo, tal arrojo, possibilitou ao Cardoso, numa bola ganha ao adversário, rematar do nosso meio.campo para a baliza deserta.

O guarda-redes adversário ainda tocou, no seu meio-campo, a bola com a mão numa tentativa de evitar o nosso golo levando o árbitro a apitar o que geraria alguma confusão mas convenhamos que a sorte do guarda-redes dos FM foi ser golo pois caso contrário veria o vermelho directo o que criaria enormes dificuldades à sua equipa.

Bom jogo, boa vitória, boa arbitragem, bom final de 1ª volta ( incluindo o André que terminava ontem o campeonato...).

		G	AD	OBS
1	MANEL
4	BRUNO			1ªp
6	PEDRO
7	PETER
9	JOÃO	1
10	RITA		CA
11	ANDRE
13	RICARDO
14	FLORES	1
17	CARDOSO	1
18	DAVID
T	ADERITO

VITÓRIA EM DIA DE ANIVERSÁRIO

ANIVERSÁRIO

O CLUBE ARTFACTU NASCEU EM 19-10-2010

O GRUPO

O nosso David comentou que "agradecia ao grupo a forma como o receberam"

Ressalvando as devidas diferenças outro jogador profissional teve as seguintes declarações:

"Fernando Torres admitiu: a certa altura, tornou-se no tipo de jogador que disse que nunca iria ser. O ponta de lança do Chelsea fez uma viagem ao período mais negro da carreira de futebolista, já depois de ter trocado o Liverpool e Anfield por Stamford Bridge. Sincero, revelou que Paulo Ferreira foi um dos que lhe abriram os olhos.

«Que fiz de errado? Muita coisa. A meio da temporada passada afastei-me dos valores com que cresci», contou El Niño ao «El País», que nesta noite regressa ao Calderón, estádio do Atl. Madrid e onde saltou para o estrelato.

«Tinha colegas a quem era igual se a equipa vencia ou perdia. Eu nunca quis ser assim. Mas um dia descobri que era como eles, que era-me igual ganhar ou perder se não jogava, porque não era mais um no grupo», explicou o avançado espanhol na entrevista. 

«E descobri que não era feliz porque afastei-me daquilo que queria ser», continuou Fernando Torres. «Num balneário, a consciência de grupo, e não a de amigos, não se deve perder», sublinhou o espanhol.

Fernando Torres dissertou também sobre as razões que o levaram a baixar de rendimento no que toca ao plano futebolístico. El Niño considerou que jogava no Chelsea de modo diferente do que fazia em Liverpool, porque era o que a equipa precisava: «Em 70 minutos, não tocava na bola», destacou. «Era tão diferente do que fazia Com Rafael Benítez [técnico no Liverpool] que não me sentia bem e isso notava-se.»

Depois de trabalhar nesses aspetos do jogo, foi preciso recuperar a autoestima. «Quando se cresce como jogador e te tornas mais importante, há muitas coisas que se esquecem, que se deixam para trás. Luís Aragonés [antigo treinador no Atl. Madrid e selecionador espanhola] recordava-as a todo o momento», declarou Torres.

O papel do antigo técnico foi fundamental, mas não foi o único que abriu os olhos ao avançado. «Esse é o balneário que eu gosto, manter respeito, o grupo acima de todos, mas com trabalho. Conhece Paulo Ferreira?»

À pergunta de Torres sobre o internacional português do Chelsea, o entrevistador responde afirmativamente. O ponta de lança espanhol concluiu depois: «Ganhou Champions, campeonatos em Portugal, em Inglaterra e está há dois anos sem jogar um minuto. E é nota dez! Podes estar acomodado ou podes assumir o teu papel. Ele ensinou-me isso quando disse: "Agora, é o que me toca." Treina como o melhor, vai aos jogos com um sorriso, está sempre perto dos mais novos. Ensinou-me muito.»

Se conseguirmos manter o "grupo acima de todos" este pode ser o nosso campeonato!

Jogador da semana

Jogador da Semana (David Soares - Artfactu) - Apesar de a sua equipa ter perdido, David Soares foi dos que mais remou contra a maré. Para além de ter apontado os dois golos do Clube Artfactu, revelou-se um verdadeiro quebra-cabeças para a equipa contrária já que, praticamente sozinho, conseguiu segurar bem a bola enquanto aguardava por colegas da equipa a quem endossar a bola. David trata-se de um jogador possante, bom tecnicamente e forte fisicamente, que veio reforçar e de que maneira a turma do Clube Artfactu.

EXEMPLO

Caros companheiros de equipa, apesar de não gostar de vitórias morais,  temos de nos orgulhar do jogo que efectuamos na passada sexta feira!
Felicito toda a equipa, quer pela forma como encaramos o jogo, quer pela forma ordeira como estivemos em campo.
Neste torneio, joga-se futebol, por isso, ocasionalmente, acontecem alguns exageros ou irracionalidades, mas neste encontro, ficou bem patente que somos competitivos e agressivos no jogo, jogamos o jogo pelo jogo!
Convém não esquecer que, os exageros têm uma origem, pode ser causada pelas equipas ou pela arbitragem, não tendo sido este o caso, uma vez que, as três equipas (salvo pequenos pormenores), estiveram à altura do jogo.

Este jogo foi a prova de que, quando todos os intervenientes sabem o que estão a fazer, só pode resultar num bom espectáculo!

Congratulo todos os que estiveram envolvidos nesse grande jogo, só tenho pena do resultado, não que seja justo ou injusto, o resultado final podia ser qualquer um, mas porque dava mais jeito a vitória!

Está demonstrado que, é o exemplo a seguir nos próximos jogos, independentemente do nome do adversário, mas a com a diferença, que o resultado final seja a VITÓRIA!

Abraço,

Pedro Simões

CLUBE AF.TV

ARTFACTU 2 PF TEAM 3: JOGO DE CAMPEÕES

Antes de mais importa referir que foi um grande jogo de futebol de 7.
Duas equipas só com vitórias e, por isso, a terem ambas o objectivo de manterem a sua invencibilidade.

Jogo intenso, bem disputado, incerteza no marcador, ocasiões de golo, grandes jogadas, dois bons guarda-redes e correcção entre os jogadores das duas equipas não obstante a rivalidade em jogo.

De um lado estava uma equipa, A PF Team, campeã em título, já com rotinas de jogo, esquemas tácticos e movimentações em campo, perfeitamente interiorizados, assentes ainda na mais valia técnica e táctica do seu líder Figueiredo,ex- profissional de futebol de reconhecido talento, que jogam assim quase de olhos fechados.

Do nosso lado uma equipa que joga, acima da valia dos seus jogadores, com um enorme coração de raça, luta e entrega ao jogo, mas ainda sem os automatismos do adversário, cometendo assim por vezes erros posicionais que acabam por sair caros.

Num jogo em que toda a equipa teria de se apresentar capacitada e concentrada as coisas começaram mal.

1º a lesão inesperada de Rita que o afastou do jogo a escassas horas do seu início

2º o fuso horário de Cardoso, assente na hora de Madrid, fê-lo chegar a jogo já com a segunda parte a decorrer mas sem, naturalmente, os índices usuais de concentração no jogo.

David, melhor em campo da nossa equipa, aponta o caminho

Quanto ao jogo em si resume-se a 50m de entrega total das duas equipas e nada mais.

A PF Team chegou primeiro ao golo num dos tais lances impensáveis da nossa equipa de falta de concentração. A partir de um lançamento da linha lateral que nas mãos de Pêgê são verdadeiros cantos a bola é colocada no lado oposto do terreno onde Flores deixou livre de marcação o seu oponente que rematou de primeira.

A nossa equipa reagiu bem e chegou ao empate pelo David que foi enorme em campo.

Com uma primeira parte com inúmeras ocasiões, mais para a PF Team nesta fase do jogo mas que encontrou uma barreira enorme na exibição do Manel, o intervalo chegaria com o empate a 1 no marcador.

A segunda parte foi mais equilibrada nas ocasiões de golo e David consumaria a reviravolta no marcador.

Grande jogo de Manel

A PF Team lutava contra a desvantagem no resultado mas encontrava a nossa equipa muito sólida na defesa.

Recorria assim aos fortes remates de Figueiredo, sempre perigosos, aproveitando as inúmeras faltas assinaladas pelo árbitro, numa delas fazendo a bola embater com estrondo na barra.

E seria em novo lapso nosso que a vitória no jogo começava a ruir.

O árbitro considera que Peter efectuou mal um lançamento (facto que acontece inúmeras vezes em todo o jogo e que os árbitros ignoram) e do novo lançamento, agora para o adversário, surgia o 2-2 em nova desconcentração defensiva.

Com ambas as equipas a procurarem o golo 3 da vitória a nossa equipa desperdiçou-o, em lance em que André tem David e Ricardo prontos a encostar para o golo, mas enrolou-se com a bola e perdeu a jogada e do outro lado Figueiredo encontrou um colega isolado junto à nossa baliza e fez uma assistência primorosa.

O 3-3 esteve ainda prestes a surgir em lance em que David sofre falta passível de grande penalidade que o árbitro não viu, fazendo ainda assim a bola passar o guarda-redes adversário mas caprichosamente rolou paralela à linha de golo sendo um adversário o primeiro a chegar e a anular a ocasião.

Derrota com sabor amargo mas com consciência do grande jogo efectuado e que serviu, acima de tudo, para a nossa equipa assimilar que no jogo da 2ª volta poderemos, e deveremos, ser nós a fazer a festa da vitória.

		G	AD	OBS
1	MANEL
4	BRUNO
6	PEDRO
7	PETER
11	ANDRE
13	RICARDO
14	FLORES
17	CARDOSO
18	DAVID	2	CA
T	ADERITO