Criado em 19-10-2010
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sábado, 17 de dezembro de 2016

5ªJ 13º MFVET: ARTFACTU 2 MABIC 5 - FALSA PARTIDA

A troca do horário do jogo das 23:15 para as 22:15h gerou troca de fusos horários entre os convocados para o jogo.

Assim, o apito inicial deu-se com a nossa equipa apenas com 5 jogadores em campo sendo que um deles, Pedro, assumiu-se como guarda-redes de recurso enquanto outros nem sequer pretendiam assumir o jogo levantando antes a hipótese de derrota por falta de comparência.

O certo é que a primeira parte do jogo se revelaria como a melhor da nossa equipa e que nos deixava orgulhosos ao intervalo.

Com Pedro na baliza e Flores, Alex, Meren e Peter à sua frente os minutos iniciais resumiam-se à tentativa de suster os ataques sucessivos do Mabic.

As primeiras ocasiões de golo para os Mabic surgiam mas com os nossos jogadores a darem o corpo às bolas e Pedro a efectuar algumas defesas de recurso a negar o golo os minutos iam passando muito lentamente.

Aos 6m contudo surgiria o inevitável golo dos Mabic sendo que chegava de seguida o Cardoso o que nos colocava a jogar agora com 6 jogadores.

A sorte nada queria connosco, e até o Alex ficou a jogar só com um ténis por se ter rasgado o outro até virem novos ténis do balneário,  o 0-2 surgiria em mais um golo sofrido à moda da Artfactu quando um Mabic surge isolado na direita do seu ataque a rematar para defesa de Pedro indo a bola embater em dois jogadores caindo aos pés de um terceiro jogador, dos Mabic, quase em cima da linha de golo a fazer o 0-2 por volta dos 13m de jogo.

Com a equipa a lutar apesar da inferioridade ganharíamos um canto que Flores marcaria com precisão para a cabeça do Cardoso que reduzia para 1-2.

Chegava agora o Tomás  perto dos 20m de jogo e agora com 7 jogadores em campo a equipa mantinha-se unida e a lutar e Alex, na raça, ganharia uma bola a meio campo rematando de pronto forte e colocado restabelecendo a igualdade no marcador.

Com o intervalo a aproximar-se chegaria o nosso guarda-redes para este jogo, Costinha, libertando Pedro da baliza e fazendo com que ao intervalo o empate a 2-2 fosse algo de heróico e impensável quando o jogo se iniciara.

A segunda parte, contudo, foi para esquecer.

Os Mabic apresentaram um bom futebol com velocidade e trocas de bola rápidas enquanto a nossa equipa partia muito o jogo sendo estática e previsível na frente e algo permeável na rectaguarda.

Jogou-se assim uma segunda parte de muita luta e entrega mas quase sem se criarem situações de golo na baliza dos Mabic ao contrário da nossa em que Costinha brilhou com boas defesas mas não conseguiu impedir os três golos sofridos com mérito para os adversários.

Vitória da equipa que foi superior no jogo perante a nossa equipa que lutou digna e bravamente mas que nunca chegou a ter tempo para definir correctamente a estratégia de jogo em face da forma como o jogo se iniciou não se podendo esquecer o grande desgaste físico originado aos jogadores que iniciaram a partida.

sábado, 10 de dezembro de 2016

PETER ENTRA NO CLUBE DOS CENTENÁRIOS


4ª J 13ºMFVET: ARTFACTU 6 AUTOCAB 1 - DE REGRESSOS ÀS VITÓRIAS


Regresso ao campeonato após o jogo conturbado da jornada anterior.

Primeira parte de maior domínio da nossa equipa mas sem ocasiões de golo evidentes sendo até a Autocab a primeira equipa a estar mais perto do golo obrigando Manel a efectuar uma excelente defesa.

Do nada Tiago sacaria um coelho da cartola ao rematar inesperadamente do meio campo fazendo um grande golo e abrindo o marcador.

Tendo tomado-lhe o gosto Tiago voltaria a tentar e em novo remate de fora da área bisaria na partida fazendo o 2-0.

Antes do intervalo a saga dos azarados golos sofridos voltaria com um remate desviado do alvo de um adversário a encontrar pelo caminho o baixo ventre de um colega de equipa que faria assim golo apesar de nem o conseguir celebrar com o impacto sofrido em zona sensível.

Para a segunda parte o jogo da equipa melhoria e muito mas não sem antes termos passado por alguns apertos.

Num deles Manel teria uma intervenção cirúrgica ao antecipar-se a um adversário evitando o golo do empate e originando um contra-ataque que culminaria com uma assistência de Cardoso para Méren colocar o pé de forma corajosa a desviar para o fundo da baliza.

Com o 3-1 o jogo simplificou-se e os golos iriam-se suceder.

Alex em jogada individual remataria forte e cruzado da esquerda do nosso ataque para colocar a bola junto ao poste direito da Autocab.

Cardoso de cabeça não perdoaria após canto marcado por Flores em que o guarda-redes adversário não conseguiu desviar devidamente a bola.

Méren, a passe de Cardoso, faria uma das suas habituais diagonais concluída com excelente remate cruzado colocado ao poste mais distante do desamparado guarda-redes dos Autocab. 

Vitória tranquila em jogo bem arbitrado.




segunda-feira, 28 de novembro de 2016

RECURSO DO CASTIGO DO JOÃO ABREU



João Ricardo Valadares Ferreira de Abreu, 50 anos (03-08-1966), participa, como elemento fixo do Clube Artfactu, no 11º torneio organizado pela Masterfoot.

Desde que o João Abreu faz parte plena da nossa equipa disputou já 118 jogos “oficiais”, 82 dos quais sob a égide organizativa da Vossa empresa.

Até ao jogo da passada 6ª feira, 25-11-2016, a contar para a 3ª jornada do 13º Torneio de Veteranos, o João Abreu havia sido admoestado em 117 jogos com o cartão amarelo por 4 vezes, 3 dos quais em jogos da Masterfoot.

Possui assim uma ficha disciplinar limpa e digna de elogio.

Na última partida viu, justamente, o cartão vermelho pela 1ª vez no seu historial no Clube Artfactu e na Masterfoot.

Viu o cartão num lance em que atingiu com um pontapé nos membros inferiores um adversário em lance em que ambos disputavam a conquista da bola.

Não se tratou de uma agressão gratuita, a soco ou à cabeçada, como já aconteceram em torneios vossos.

Reconhecendo de imediato o seu erro, o João Abreu pediu de pronto desculpa, ajudou a apaziguar os ânimos pese embora as ameaças e tentativas de agressão a que foi sujeito por elementos da equipa adversária.

De forma exemplar, ao ver o árbitro exibir-lhe o cartão vermelho, o João Abreu acatou a decisão, sem protestar ou invectivar o juiz da partida abandonando de forma tranquila o terreno de jogo.

Perante este cenário, aplicando o disposto no Vosso artigo regulamentar com nº 28:



Veio a Masterfoot aplicar um castigo de 3 jogos de suspensão, o qual, face ao calendário futuro, implica um castigo quer poderá durar 2 meses(!!!!) durando até 13 ou 20 de Janeiro consoante a jornada em que caiba a folga do Clube Artfactu.

Não pode o Clube Artfactu deixar de contestar de forma veemente a Vossa decisão por injusta e desajustada aos factos ocorridos e à ficha disciplinar e comportamental exemplar do jogador.

Mais a indignação pela injustiça da Vossa decisão se realça tendo-se em consideração, como prova que serve de exemplo à nossa contestação, o facto de ainda no torneio agora findo ter havido um jogo que foi interrompido devido a agressões físicas entre jogadores das duas equipas, envolvendo diversos intervenientes de tal forma que a partida foi suspensa.

Foi Vossa decisão, ao invés de castigar as duas equipas pelos factos vergonhosos ocorridos, reatar em data posterior o que faltava disputar desse jogo e castigando apenas um jogador de cada equipa com, precisamente, 3 jogos de suspensão.

Conclui-se assim que o elemento da Vossa organização presente no terreno valorizou de igual modo as duas situações aqui em comparação o que é inadmissível.

Em face do exposto vimos solicitar que procedam à devida revisão do castigo aplicado levando em linha de conta a postura e histórico do jogador bem como a gravidade relativa do ato do qual não resultou qualquer lesão ou dano corporal.

Facto é que entradas de nível de violência bem pior e das quais resultaram lesões nos atingidos foram sancionadas apenas com cartão amarelo ou nem isso.

Por fim, caso entendam manter a Vossa decisão considerando-a como adequada ao factos verificados ficaremos então na expectativa da aplicação dos castigos subsequentes aos restantes factos visionados pelo representante da organização no local e que se adequam plenamente ao preconceituado no disposto no artigo 29º do vosso citado regulamento:
Saudações desportivas 



PAUSA PARA RIR


domingo, 27 de novembro de 2016

ALEX NO CLUBE DOS CENTENÁRIOS


3ªJ: ARTFACTU 3 VITOCASTE 4 - A TRAIÇÃO DOS POSTES E DO... APITO


Uma primeira parte de grande futebol não merecia ser estragada da forma como foi na segunda parte.

Grande exibição da nossa equipa na primeira parte, das melhores desde que regressámos a esta competição, e em que só não chegámos a um resultado desnivelado devido ao azar que nos tem perseguido.

Contra a corrente do jogo o adversário chegou à vantagem de dois golos, o primeiro dos quais de livre directo em um dos inúmeros erros do árbitro em nosso desfavor num lance em que Bruno é que sofre falta e nós é que fomos penalizados.

Contudo a nossa corrente de jogo ofensivo produziria efeitos e Cardoso primeiro e David servido de bandeja por Alex repunham a igualdade.

Pelo meio, se as perdidas de Meren e David se deveram ao guarda-redes adversário ou à falta de concretização no remate, já as incríveis 5 (CINCO) bolas nos poste e barra revelam pura infelicidade.

Abreu de cabeça à barra e Cardoso com TRÊS bolas nos postes e uma na barra faziam do empate ao intervalo uma pura mentira.

Da segunda parte quase nada de positivo a registar salvando-se a nossa ponderão final a lutar e a evitar confrontos físicos.

Uma arbitragem DEPLORÁVEL, tendenciosa e penalizadora para a nossa equipa no que concerne ao critério de marcação de faltas e, mais grave ainda, no critério disciplinar.

Enquanto o Bruno foi alvo de duas agressões, uma delas sem disputa de bola num pontapé cobarde de um qualquer frustrado da vida, sem que o árbitro sequer tentasse apurar o sucedido, já o Abreu via vermelho directo por uma lance em que efectivamente não esteve bem.

Mas se o Abreu reconheceu o erro e nem contestou o vermelho já a reação agressiva de diversos adversários passou incólume.

E só não descambou o jogo para batalha campal graças à nossa equipa não ter reagido com a mesma postura dos Vitocaste.

Expulso o Abreu enquanto os jogadores dos Vitocaste escaparam impunes o jogo seguiria com os Vitocaste a chegaram aos 4-2 e a nossa equipa a ser carregada de amarelos numa arbitragem que manteve a dualidade de critérios no avaliar das faltas e no discernimento disciplinar perdoando ofensas graves à vedeta dos Vitocaste e amarelando os nossos protestos.

Cardoso ainda reduziria para 3-4 vincando a raça da nossa equipa que nunca deixou de lutar.

Mau depois o que se passou para ser esquecido ou ignorado.

sábado, 26 de novembro de 2016

COMUNICADO DO CAF À MASTERFOOT




COMUNICADO

À luz das incidências, e incidentes, ocorridos na partida de ontem, jogo da 3ª jornada frente à equipa do Vitocaste, e uma vez que nos sentimos lesados, acima de tudo na imagem da nossa equipa com evidentes reflexos para a motivação pela qual entrámos no Vosso torneio, gostaríamos de esclarecer alguns pontos:

1.       A imagem que foi acoplada à nossa equipa, a qual emergiu já de torneios anteriores e que, inclusive, originou a nossa saída na altura do Vosso torneio, de equipa complicada, arruaceira e conflituosa transformou-se numa imagem de marca que refutamos e repudiamos.
2.       Com efeito, podemos ter uma postura por vezes mais expressiva na forma como reclamamos de certas decisões que nos prejudicam mas nunca fomos uma equipa violenta, agressiva fora da competitividade norma de um jogo ou maldosa para com adversários, árbitros ou organização.
3.       Aliás, do visionamento de inúmeros jogos resulta a constatação de várias equipas terem jogadores e historial que muitas vezes resultam em acções e posturas muito mais gravosas dos que as que nos poderão ser imputadas.
4.       Note-se que as únicas expulsões que registamos no Vosso torneio surgiram na sequência do evitar um golo com a mão de um nosso defesa (Bruno) e numa falta fora da área em zona não perigosa do nosso guarda-redes (Manel) numa decisão forçada e curiosamente pelo mesmo árbitro do jogo de ontem.
5.       Este intróito justifica-se pelas ocorrências de ontem em que a deplorável arbitragem da partida denotou uma parcialidade nas suas decisões que evidente prejuízo para a nossa equipa e que só não originou consequências de maior gravidade graças à ponderação e sangue frio dos nossos elementos.
6.       Se quanto às decisões técnicas do árbitro de nada nos serve vir aqui lamentar ou enunciá-las facto é que assistimos a uma 1ª parte sem incidentes e onde apenas, em caso de dúvida, era a nossa equipa sancionada como por exemplo no lance que originou o 1º golo adversário em que uma falta por nós sofrida resultou no livre directo que nos penalizaria com o 0-1.
7.       Mas se o critério técnico, que ao longo de toda a partida não foi igual para as duas equipas, não podemos contestar por não poder comprovar, já quanto ao critério disciplinar somos obrigados a vincar a nossa indignação.
8.       O nosso jogador nº 4, Bruno Barroso, consequência da sua solidez defensiva e atitude, sempre de forma leal mas determinada, foi agredido a pontapé por um elemento adversário o qual, em face da reacção imediata e indignada de todos os elementos da nossa equipa junto do lance, nomeadamente os do “banco” ainda se manifestou em atitudes provocatórias.
9.       Aos costumes o árbitro disse: “Não vi”.

10.   O mesmo jogador, Bruno, foi agredido na cara com uma cotovelada a qual deixou marcas, de forma intencional e despropositada por um adversário.
11.   Aos costumes o árbitro disse: “Não vi”.   
12.   O nosso jogador nº 9, João Abreu, jogador leal e sem qualquer registo disciplinar em todos os Vossos torneios, teve uma atitude irreflectida e, com ou sem intenção, atingiu um adversário e viu o cartão vermelho directo o qual não é por nós obviamente contestado.
13.   Na sequência desse lance gerou-se um sururu originado pela atitude de jogadores adversários que reagiram de forma impulsiva, intimidatória e violenta.
14.   O capitão da equipa adversária correu trinta metros para vir empurrar com força despropositada o nosso jogador que imediatamente após o lance já reconhecera e seu erro e procurava pedir desculpa ao adversário.
15.   Um jogador adversário, de calções vermelhos, chegou a armar o braço em posição de desferir um soco.
16.   Só não aconteceram vias de facto porque toda a nossa equipa interviu a separar os intervenientes e acalmando a situação.
17.   Nenhum elemento da nossa equipa assumiu qualquer postura agressiva ou intimidatória mas sim conciliatória.
18.   O árbitro mostrou o amarelo a um adversário que não era nenhum dos aqui citados.
19.   Perante o nosso protesto quanto à dualidade de critério disciplinar o árbitro, aos costumes, disse “Não vi”.
20.   O Vosso representante no torneio interviu dentro de campo chamando os dois capitães de equipa mas optou depois para declarar alto e a bom som que ou as coisas serenavam ou terminava ali a partida, o que se aceitaria não fosse o facto de se ter dirigido à nossa equipa em face dos nossos protestos ignorando assim toda a sua génese ao invés de falar em exclusivo com os capitães dado que os tinha chamado.
21.   Não obstante os factos aqui descritos avançámos para a conclusão do jogo, em inferioridade numérica, mas sempre a tentar jogar e a bola, e evitando atritos, pese embora a postura provocatória adoptada pela Vitocaste.
22.   Mesmo assim a postura do árbitro não se alterou e de forma escandalosa evidente em factos:
·         O nosso jogador Bruno protestou de forma mais veemente a não marcação de uma falta a nosso favor e viu cartão amarelo.
·         O nosso jogador Manel protestou de forma mais veemente a marcação ao contrário de um lançamento lateral e viu cartão amarelo
·         O jogador Toninho Pinto do Vitocaste pediu uma falta que o árbitro não considerou mandando-o levantar e em resposta gritou-lhe de forma audível para todo o pavilhão “Vai pró caralho” e o que o árbitro fez? NADA.
Note-se que em vários pontos desta exposição somos forçados a referirmo-nos aos intervenientes como “jogador adversário”.
Tal facto prende-se com uma falha grave da Vossa organização que à muito vimos a referir que é a completa bandalheira nos equipamentos de algumas equipas.
No caso da Vitocaste chega-se ao cúmulo de jogarem apenas com t-shirts brancas anónimas sem qualquer número identificativo.
Jogam assim no anonimato no meio da confusão e profusão de lances e o argumento de quem está de fora poder conhecê-los a todos pela cara de nada vale dentro de campo para adversários ou árbitros que na intensidade do jogo não andam a fixar caras.
Em face do exposto gostaríamos que de, forma definitiva, assumam se entendem que a nossa equipa está a mais no Vosso torneio e, assim, a exemplo de outras equipas nos sugiram a nossa saída.
Frise-se, por fim, que apesar da postura por vezes intensa da nossa equipa não somos violentos nem agressivos.
Os 5 amarelos e 1 vermelho ontem vistos contra apenas um amarelo adversário é algo de chocante e que nos indigna.
Não se use o argumento de não saber perder que não é o nosso caso como ainda a semana passada se viu em que perante uma derrota injusta por 0-5 felicitámos no final os adversários bem como o árbitro pela sua prestação.
Refutamos por completo a imagem que nos pretendem colar e reservamo-nos no direito de, perante a repetição de situações como a de ontem, abandonar não só o terreno de jogo como o Vosso torneio de imediato uma vez que o que nos motiva é jogar futebol em competição de forma saudável.