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sábado, 30 de setembro de 2017

LIGA SILVER J1: ARTFACTU 7 INTRUM JUSTITIA 5 DIFICULDADES EVITÁVEIS

Jogo inaugural da Liga Silver do 14º MF Veteranos que começou a disputar-se ainda antes do apito inicial da partida.

No lado da nossa equipa com a recepção e estreia de Nuno Santos que apesar de já conhecer quase todos os outros elementos do plantel nunca tinha envergado a nossa camisola.

Intuído desde logo a fazer uso do seu forte pontapé num campo a isso propício não se viria a fazer rogado.

Mas se o capitão Pedro Nunes esteve bem nessa premonição esteve já mal noutra decisão antes do jogo.

Os Intrum, à hora do início da partida, tinham apenas 5 jogadores e um sexto a caminho.

A organização veio consultar o nosso capitão sobre a recruta de um convidado que estava no pavilhão, sem ligação à equipa adversária,  e com a agravante de ter apenas 28 anos.

Erro crasso, mesmo em nome do fairplay, nessa anuência uma vez que esse elemento viria a ser o melhor jogador da equipa adversária e recorrendo diversas vezes a faltas e jogo mais duro.

Os minutos iniciais do jogo, 7 ou 8, resumiam-se ao adversário fechado em frente à sua baliza e a queimar tempo até à chegada do seu 7º elemento.

E se os 10 primeiros minutos foram de sentido único mas sem resultado já na premida descida do adversário em contra-ataque fariam o 0-1.

Reacção pronta e aos 13m Alex cobra canto ao 2º poste onde Abreu dominou a bola e rematou para o empate.

No minuto seguinte o golo da noite com Nuno a flectir da direita para o centro e a rematar colocado ao canto superior esquerdo da baliza contrária.

Bola ao meio e segundo remate dos Intrum e o 2-2.

Jogavam-se minutos loucos pois após a bola ao meio seria Nuno a rematar forte e a fazer o 3-2.

Aos 22m Nuno centra para a área o guarda-redes dos Intrum não conseguiu segurar a bola e Pedro, oportuno, aproveitava para fazer o 4-2.

Mas num jogo em que Manel apenas tivera um lance difícil em que se saiu aos pés de um adversário que o atingiu na face veria o 3º remate dos Intrum a dar o 3º golo deles sem que nada pudesse ter feito para o evitar.

Já o árbitro se preparava para apitar para o intervalo Nuno faria novo golo colocando o resultado em 5-3.

A equipa veio para a segunda parte decidida a gerir melhor o jogo, ter mais posse de bola e maior cuidado defensivo de forma a não sofrer mais golos e aumentar o score mas em novo momento estranho do jogo sofreríamos dois golos de rajada, aos 28 e 29m.

Com um inacreditável 5-5 no marcador toda a equipa foi em busca da vitória e os ataques sucederam-se com as ocasiões a surgirem e quando o golo parecia não querer surgir com António e Flores a fazerem a bola bater nos postes lá surgiu de novo o remate forte de Nuno a fazer o 6-5 com outro grande golo.

O adversário usava e abusava do jogo directo para o seu avançado que, a jogar bem de costas para a baliza ia sempre obrigando a cuidados na defesa até que ao minuto 41 surgia o momento Messi da partida.

João Rita recolheu a bola em cima da linha lateral esquerda do nosso meio campo defensivo e arrancou, cruzou a divisória e entrou num filme perfeito desviando-se de dois adversários entrando na área e desviando a bola do alcance do guarda-redes fazendo o 7-5.

Jogo atribulado em demasia no marcador mas uma vitória, justa, merecida mas mais suada do que seria expectável.

Arbitragem em bom plano.

quarta-feira, 20 de setembro de 2017

VISÃO MASTERFOOT

 

 

Reportagem

O Artfactu regressava das férias para defrontar a poderosa formação do Biqueiras de Aço. A formação orientada por Pedro Nunes, entrava para este jogo com favoritismo na casa das apostas, isto porque, o Biqueiras apresentava-se apenas com 5 jogadores no total. O Biqueiras de Aço, tinha uma tarefa complicada, isto porque, apenas chegaria mais um jogador até ao final da partida.
Apenas com 4 jogadores, a equipa do Biqueiras fechava-se junto à grande área no intuito de aguentar o máximo possível e espreitando um contra-ataque. O Artfactu circulava a bola com o objectivo de encontrar espaços para finalizar. A circulação do Artfactu era um pouco lenta, o que ajudava à defensiva dos Biqueiras. O primeiro sinal de perigo, vem dos pés de João Paulo Brito que num contragolpe rápido atira ao lado da baliza de Manel. Na resposta, o Artfactu a atirar ao poste, após um remate de Rita. Apertava mais a formação encarnada do Artfactu procurando o golo, e quando o Biqueiras coloca mais um jogador em campo, as marcações baralham-se e Pedro Nunes aproveita para rematar fora-de-área para o golo cruzado, longe do alcance do guardião Kikas. Vantagem para o Artfactu. Os Biqueiras com 5 jogadores de campo, já conseguia ter mais bola e impôr o seu jogo de circulação, apensar disso, o Artfactu continuava a controlar o jogo e exemplo disso foi o remate de Meren que por muito pouco não entrou, a bola bate na barra para desespero de toda a sua equipa. Aos 13 minutos António Teixeira recepciona com grande qualidade e combina com Zé Maria que devolve de calcanhar para o defesa do Biqueiras rematar para o fundo das redes. No minuto seguinte, Pedro Nunes a bisar na partida, após defesa incompleta de Kikas e o capitão a rematar de primeira com grande potência. Mesmo em cima do intervalo, Pedro Flores vai fazer um golo muito importante, elevando o marcador para 3-1, num remate em queda de pé esquerdo à entrada de área, a bola desvia num defesa que trai Kikas.
No segundo tempo a história foi outra. João Paulo Brito e Aníbal Rodrigues assumiram as despesas da partida e começaram a criar perigo. Ao minuto 5, João Paulo Brito vai rematar em arco para um voo excepcional de Manuel Pinheiro. À passagem do minuto 8, canto estudado do Biqueiras com João Paulo Brito a passar a Gonçalo que assiste Aníbal que finaliza com sucesso. No entanto, o Artfactu continuou à procura de ampliar a vantagem e Carrasquinho a permitir um voo fantástico de Kikas, após um remate que levava selo de golo. Com 5 minutos para o fim, Zé Maria acelera pelo corredor central e remata com Manuel Pinheiro a não conseguir segurar um remate que parecia fácil de defender. Empate consumado, com 5 minutos para o fim do encontro. Eis que, o "impossível" acontece. João Paulo Brito conduz um contragolpe fulminante combina com Aníbal e o capitao a empurrar para o fundo das redes no último minuto do encontro. Mesmo em cima do apito final, cruzamento para a área e Pedro Nunes a cabecear por cima do travessão. Desespero total do Artfactu que teve o jogo na mão ao longo de todo o jogo.
A velha máxima do jogo só acaba quando o árbitro apita reinou neste encontro. Reviravolta nos últimos 5 minutos, deitaram por água todo o jogo do Artfactu. Destaque individual para Aníbal Rodrigues no Biqueiras e Pedro Nunes para o lado do Artfactu. Boa sorte às duas equipas na próxima ronda.

domingo, 17 de setembro de 2017

ARTFACTU 3 BIQUEIRAS DE AÇO 4: MASOQUISMO A FECHAR A 1ª FASE

Jogo final de uma primeira fase que não deixa boas recordações.
Em partida apenas para cumprir calendário e ganhar ritmo frente aos campeões em título as vantagens estavam todas na nossa mão em virtude da falta de jogadores do adversário.
Os Biqueiras começaram a partida fechados na defesa apenas com 5 jogadores sem que a nossa equipa tenha conseguido extrair daí qualquer benefício.
7 minutos iniciais com o Manel como espectador mas com a nossa equipa a atacar de forma precipitada quer no capítulo do remate quer na definição do último passe.
Quando o adversário possuía já o sexto elemento em campo Pedro disparava da esquerda um remate cruzado que abria o marcador aos 8m.
Com o jogo de sentido único e o adversário a tentar o contra-ataque viria o golo do empate numa primeira desconcentração da equipa relativamente ao momento defensivo.
No minuto seguinte Ricardo rematava de fora da área para a defesa possível do gr adversário surgindo oportuno Pedro a fuzilar de primeira na recarga fazendo o 2-1.
Flores, ainda na primeira parte, num remate enrolado que tabelou nos defesas adversários, faria o 3-1 resultado que se verificava ao intervalo.
Com o jogo aparentemente controlado a segunda parte mostrou a desorganização da nossa equipa, com vários jogadores a desposicionarem-se no terreno, perdendo-se a bola com dificuldade não se explorando a vantagem numérica.
Os ataques continuavam a ser mal definidos, os remates a não enquadrarem-se com a baliza e o 4-1 a nunca surgir.
O adversário, com a qualidade dos seus jogadores, aproveitou o nosso desposicionamento e conseguiu situações de finalização em vantagem numérica!!!
Assim, apesar de jogarem com menos um, encontraram espaço na nossa defesa para marcarem 3 golos na segunda metade e darem a volta ao resultado.
Derrota por 3-4 difícil de digerir para por culpa exclusiva da nossa equipa.