Criado em 19-10-2010
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segunda-feira, 28 de novembro de 2016

RECURSO DO CASTIGO DO JOÃO ABREU



João Ricardo Valadares Ferreira de Abreu, 50 anos (03-08-1966), participa, como elemento fixo do Clube Artfactu, no 11º torneio organizado pela Masterfoot.

Desde que o João Abreu faz parte plena da nossa equipa disputou já 118 jogos “oficiais”, 82 dos quais sob a égide organizativa da Vossa empresa.

Até ao jogo da passada 6ª feira, 25-11-2016, a contar para a 3ª jornada do 13º Torneio de Veteranos, o João Abreu havia sido admoestado em 117 jogos com o cartão amarelo por 4 vezes, 3 dos quais em jogos da Masterfoot.

Possui assim uma ficha disciplinar limpa e digna de elogio.

Na última partida viu, justamente, o cartão vermelho pela 1ª vez no seu historial no Clube Artfactu e na Masterfoot.

Viu o cartão num lance em que atingiu com um pontapé nos membros inferiores um adversário em lance em que ambos disputavam a conquista da bola.

Não se tratou de uma agressão gratuita, a soco ou à cabeçada, como já aconteceram em torneios vossos.

Reconhecendo de imediato o seu erro, o João Abreu pediu de pronto desculpa, ajudou a apaziguar os ânimos pese embora as ameaças e tentativas de agressão a que foi sujeito por elementos da equipa adversária.

De forma exemplar, ao ver o árbitro exibir-lhe o cartão vermelho, o João Abreu acatou a decisão, sem protestar ou invectivar o juiz da partida abandonando de forma tranquila o terreno de jogo.

Perante este cenário, aplicando o disposto no Vosso artigo regulamentar com nº 28:



Veio a Masterfoot aplicar um castigo de 3 jogos de suspensão, o qual, face ao calendário futuro, implica um castigo quer poderá durar 2 meses(!!!!) durando até 13 ou 20 de Janeiro consoante a jornada em que caiba a folga do Clube Artfactu.

Não pode o Clube Artfactu deixar de contestar de forma veemente a Vossa decisão por injusta e desajustada aos factos ocorridos e à ficha disciplinar e comportamental exemplar do jogador.

Mais a indignação pela injustiça da Vossa decisão se realça tendo-se em consideração, como prova que serve de exemplo à nossa contestação, o facto de ainda no torneio agora findo ter havido um jogo que foi interrompido devido a agressões físicas entre jogadores das duas equipas, envolvendo diversos intervenientes de tal forma que a partida foi suspensa.

Foi Vossa decisão, ao invés de castigar as duas equipas pelos factos vergonhosos ocorridos, reatar em data posterior o que faltava disputar desse jogo e castigando apenas um jogador de cada equipa com, precisamente, 3 jogos de suspensão.

Conclui-se assim que o elemento da Vossa organização presente no terreno valorizou de igual modo as duas situações aqui em comparação o que é inadmissível.

Em face do exposto vimos solicitar que procedam à devida revisão do castigo aplicado levando em linha de conta a postura e histórico do jogador bem como a gravidade relativa do ato do qual não resultou qualquer lesão ou dano corporal.

Facto é que entradas de nível de violência bem pior e das quais resultaram lesões nos atingidos foram sancionadas apenas com cartão amarelo ou nem isso.

Por fim, caso entendam manter a Vossa decisão considerando-a como adequada ao factos verificados ficaremos então na expectativa da aplicação dos castigos subsequentes aos restantes factos visionados pelo representante da organização no local e que se adequam plenamente ao preconceituado no disposto no artigo 29º do vosso citado regulamento:
Saudações desportivas 



PAUSA PARA RIR


domingo, 27 de novembro de 2016

ALEX NO CLUBE DOS CENTENÁRIOS


3ªJ: ARTFACTU 3 VITOCASTE 4 - A TRAIÇÃO DOS POSTES E DO... APITO


Uma primeira parte de grande futebol não merecia ser estragada da forma como foi na segunda parte.

Grande exibição da nossa equipa na primeira parte, das melhores desde que regressámos a esta competição, e em que só não chegámos a um resultado desnivelado devido ao azar que nos tem perseguido.

Contra a corrente do jogo o adversário chegou à vantagem de dois golos, o primeiro dos quais de livre directo em um dos inúmeros erros do árbitro em nosso desfavor num lance em que Bruno é que sofre falta e nós é que fomos penalizados.

Contudo a nossa corrente de jogo ofensivo produziria efeitos e Cardoso primeiro e David servido de bandeja por Alex repunham a igualdade.

Pelo meio, se as perdidas de Meren e David se deveram ao guarda-redes adversário ou à falta de concretização no remate, já as incríveis 5 (CINCO) bolas nos poste e barra revelam pura infelicidade.

Abreu de cabeça à barra e Cardoso com TRÊS bolas nos postes e uma na barra faziam do empate ao intervalo uma pura mentira.

Da segunda parte quase nada de positivo a registar salvando-se a nossa ponderão final a lutar e a evitar confrontos físicos.

Uma arbitragem DEPLORÁVEL, tendenciosa e penalizadora para a nossa equipa no que concerne ao critério de marcação de faltas e, mais grave ainda, no critério disciplinar.

Enquanto o Bruno foi alvo de duas agressões, uma delas sem disputa de bola num pontapé cobarde de um qualquer frustrado da vida, sem que o árbitro sequer tentasse apurar o sucedido, já o Abreu via vermelho directo por uma lance em que efectivamente não esteve bem.

Mas se o Abreu reconheceu o erro e nem contestou o vermelho já a reação agressiva de diversos adversários passou incólume.

E só não descambou o jogo para batalha campal graças à nossa equipa não ter reagido com a mesma postura dos Vitocaste.

Expulso o Abreu enquanto os jogadores dos Vitocaste escaparam impunes o jogo seguiria com os Vitocaste a chegaram aos 4-2 e a nossa equipa a ser carregada de amarelos numa arbitragem que manteve a dualidade de critérios no avaliar das faltas e no discernimento disciplinar perdoando ofensas graves à vedeta dos Vitocaste e amarelando os nossos protestos.

Cardoso ainda reduziria para 3-4 vincando a raça da nossa equipa que nunca deixou de lutar.

Mau depois o que se passou para ser esquecido ou ignorado.

sábado, 26 de novembro de 2016

COMUNICADO DO CAF À MASTERFOOT




COMUNICADO

À luz das incidências, e incidentes, ocorridos na partida de ontem, jogo da 3ª jornada frente à equipa do Vitocaste, e uma vez que nos sentimos lesados, acima de tudo na imagem da nossa equipa com evidentes reflexos para a motivação pela qual entrámos no Vosso torneio, gostaríamos de esclarecer alguns pontos:

1.       A imagem que foi acoplada à nossa equipa, a qual emergiu já de torneios anteriores e que, inclusive, originou a nossa saída na altura do Vosso torneio, de equipa complicada, arruaceira e conflituosa transformou-se numa imagem de marca que refutamos e repudiamos.
2.       Com efeito, podemos ter uma postura por vezes mais expressiva na forma como reclamamos de certas decisões que nos prejudicam mas nunca fomos uma equipa violenta, agressiva fora da competitividade norma de um jogo ou maldosa para com adversários, árbitros ou organização.
3.       Aliás, do visionamento de inúmeros jogos resulta a constatação de várias equipas terem jogadores e historial que muitas vezes resultam em acções e posturas muito mais gravosas dos que as que nos poderão ser imputadas.
4.       Note-se que as únicas expulsões que registamos no Vosso torneio surgiram na sequência do evitar um golo com a mão de um nosso defesa (Bruno) e numa falta fora da área em zona não perigosa do nosso guarda-redes (Manel) numa decisão forçada e curiosamente pelo mesmo árbitro do jogo de ontem.
5.       Este intróito justifica-se pelas ocorrências de ontem em que a deplorável arbitragem da partida denotou uma parcialidade nas suas decisões que evidente prejuízo para a nossa equipa e que só não originou consequências de maior gravidade graças à ponderação e sangue frio dos nossos elementos.
6.       Se quanto às decisões técnicas do árbitro de nada nos serve vir aqui lamentar ou enunciá-las facto é que assistimos a uma 1ª parte sem incidentes e onde apenas, em caso de dúvida, era a nossa equipa sancionada como por exemplo no lance que originou o 1º golo adversário em que uma falta por nós sofrida resultou no livre directo que nos penalizaria com o 0-1.
7.       Mas se o critério técnico, que ao longo de toda a partida não foi igual para as duas equipas, não podemos contestar por não poder comprovar, já quanto ao critério disciplinar somos obrigados a vincar a nossa indignação.
8.       O nosso jogador nº 4, Bruno Barroso, consequência da sua solidez defensiva e atitude, sempre de forma leal mas determinada, foi agredido a pontapé por um elemento adversário o qual, em face da reacção imediata e indignada de todos os elementos da nossa equipa junto do lance, nomeadamente os do “banco” ainda se manifestou em atitudes provocatórias.
9.       Aos costumes o árbitro disse: “Não vi”.

10.   O mesmo jogador, Bruno, foi agredido na cara com uma cotovelada a qual deixou marcas, de forma intencional e despropositada por um adversário.
11.   Aos costumes o árbitro disse: “Não vi”.   
12.   O nosso jogador nº 9, João Abreu, jogador leal e sem qualquer registo disciplinar em todos os Vossos torneios, teve uma atitude irreflectida e, com ou sem intenção, atingiu um adversário e viu o cartão vermelho directo o qual não é por nós obviamente contestado.
13.   Na sequência desse lance gerou-se um sururu originado pela atitude de jogadores adversários que reagiram de forma impulsiva, intimidatória e violenta.
14.   O capitão da equipa adversária correu trinta metros para vir empurrar com força despropositada o nosso jogador que imediatamente após o lance já reconhecera e seu erro e procurava pedir desculpa ao adversário.
15.   Um jogador adversário, de calções vermelhos, chegou a armar o braço em posição de desferir um soco.
16.   Só não aconteceram vias de facto porque toda a nossa equipa interviu a separar os intervenientes e acalmando a situação.
17.   Nenhum elemento da nossa equipa assumiu qualquer postura agressiva ou intimidatória mas sim conciliatória.
18.   O árbitro mostrou o amarelo a um adversário que não era nenhum dos aqui citados.
19.   Perante o nosso protesto quanto à dualidade de critério disciplinar o árbitro, aos costumes, disse “Não vi”.
20.   O Vosso representante no torneio interviu dentro de campo chamando os dois capitães de equipa mas optou depois para declarar alto e a bom som que ou as coisas serenavam ou terminava ali a partida, o que se aceitaria não fosse o facto de se ter dirigido à nossa equipa em face dos nossos protestos ignorando assim toda a sua génese ao invés de falar em exclusivo com os capitães dado que os tinha chamado.
21.   Não obstante os factos aqui descritos avançámos para a conclusão do jogo, em inferioridade numérica, mas sempre a tentar jogar e a bola, e evitando atritos, pese embora a postura provocatória adoptada pela Vitocaste.
22.   Mesmo assim a postura do árbitro não se alterou e de forma escandalosa evidente em factos:
·         O nosso jogador Bruno protestou de forma mais veemente a não marcação de uma falta a nosso favor e viu cartão amarelo.
·         O nosso jogador Manel protestou de forma mais veemente a marcação ao contrário de um lançamento lateral e viu cartão amarelo
·         O jogador Toninho Pinto do Vitocaste pediu uma falta que o árbitro não considerou mandando-o levantar e em resposta gritou-lhe de forma audível para todo o pavilhão “Vai pró caralho” e o que o árbitro fez? NADA.
Note-se que em vários pontos desta exposição somos forçados a referirmo-nos aos intervenientes como “jogador adversário”.
Tal facto prende-se com uma falha grave da Vossa organização que à muito vimos a referir que é a completa bandalheira nos equipamentos de algumas equipas.
No caso da Vitocaste chega-se ao cúmulo de jogarem apenas com t-shirts brancas anónimas sem qualquer número identificativo.
Jogam assim no anonimato no meio da confusão e profusão de lances e o argumento de quem está de fora poder conhecê-los a todos pela cara de nada vale dentro de campo para adversários ou árbitros que na intensidade do jogo não andam a fixar caras.
Em face do exposto gostaríamos que de, forma definitiva, assumam se entendem que a nossa equipa está a mais no Vosso torneio e, assim, a exemplo de outras equipas nos sugiram a nossa saída.
Frise-se, por fim, que apesar da postura por vezes intensa da nossa equipa não somos violentos nem agressivos.
Os 5 amarelos e 1 vermelho ontem vistos contra apenas um amarelo adversário é algo de chocante e que nos indigna.
Não se use o argumento de não saber perder que não é o nosso caso como ainda a semana passada se viu em que perante uma derrota injusta por 0-5 felicitámos no final os adversários bem como o árbitro pela sua prestação.
Refutamos por completo a imagem que nos pretendem colar e reservamo-nos no direito de, perante a repetição de situações como a de ontem, abandonar não só o terreno de jogo como o Vosso torneio de imediato uma vez que o que nos motiva é jogar futebol em competição de forma saudável.

segunda-feira, 21 de novembro de 2016

REPORTAGEM MASTERFOOT

Reportagem

Frente-a-frente, duas equipas, com valia mais ou menos semelhante, procuravam vencer. O Clube ArtFactu, motivado pela vitória na ronda inaugural, procurava somar novo triunfo. Por seu turno, os Ibizas, de folga na primeira jornada, ambicionavam estrear-se com um triunfo.
Antevia-se um duelo equilibrado à semelhança de jogos anteriores mas, desta feita, assim não aconteceu. O jogo foi bem disputado de princípio a fim mas os Ibizas revelaram enorme atitude competitiva e uma eficácia no capítulo da finalização que se revelaria determinante. Curiosamente, até foi o Clube ArtFactu a beneficiar da primeira grande oportunidade de golo. Contudo, Bruno Sobrosa, com defesa brilhante para canto, evitou o golo de Pedro Cardoso. A resposta dos Ibizas não poderia ter sido mais cruel. Estavam disputados 6 minutos quando David Salgado fez uma espécie de cruzamento-remate com a bola a tocar num defesa contrário e a trair Manuel Pinheiro. Este golo acabou por marcar o resto do encontro já que o Clube ArtFactu acusou em demasia este revés. Se é certo que a equipa nunca baixou os braços - Alexandre Nunes esteve mesmo perto do empate - a verdade é que, aos 10 minutos, surgia o 2-0 com Amaro Figueiredo, de livre, a desferir uma bomba que só parou no fundo das redes contrárias. Se o panorama já não era famoso para o ArtFactu tudo se complicou à passagem do minuto 15. Após boa iniciativa individual, Tiago Neves obrigou Manuel Pinheiro a boa defesa mas, na recarga, Pedro Fonte, muito oportuno, não perdoou. Com 3-0 no marcador, os Ibizas não viveram à sombra do resultado e Pedro Fonte, de canto direto, atirou ao poste. O ArtFactu, que nunca se dá por vencido, criou igualmente duas boas oportunidades mas nem Alexandre Nunes nem Pedro Meren revelaram a eficácia que tanto desejavam. O intervalo chegaria assim com os Ibizas a vencerem por 3-0.
No segundo tempo, antevia-se a reacção dos homens do ArtFactu mas um tiro de Tiago Neves, logo no reatamento do encontro, deixou os Ibizas com uma vantagem de quatro golos. Pese embora a resposta do ArtFactu, seriam de novo os Ibizas a marcar com Pedro Fonte a demonstrar porque é um dos melhores jogadores desta competição. Na sequência de bom trabalho individual, este dianteiro bisou na partida colocando os amarelos em vantagem por cinco golos sem resposta. Este resultado era muito pesado para o ArtFactu e não traduzia, de maneira nenhuma, a diferença entre as duas equipas. No entanto, a diferença no capítulo da finalização fazia toda a diferença e o ArtFactu, neste particular, esteve longe do seu melhor. É, contudo, justo realçar a boa exibição do guardião Bruno Sobrosa que se revelou muito seguro e evitou, com boas defesas, que pelo menos Pedro Nunes e Alexandre Nunes atenuassem os números da derrota.
A vitória dos Ibizas não sofre qualquer contestação mas os números da mesma são bastante exagerados. Ainda assim, parabéns às duas equipas pela forma como se entregaram à partida.
Pedro Fonte, dos Ibizas, foi claramente o man of the match, seguido pelo companheiro Tiago Neves.

sábado, 19 de novembro de 2016

2ª J MFVET: ARTFACTU 0 OS IBIZAS 5 - APAGÃO TOTAL

Jogo saído de um pesadelo.
Resultado enganador mas que premeia a equipa que pôs em campo mais garra, mais atitude e mais organização.
Quando Cardoso perdia no início do jogo o 1-0 estava traçado o nosso destino.
Golos sofridos com culpa própria devido a maus posicionamentos defensivos e a ressaltos de bola que nunca nos favoreceram e má definição das nossas jogadas de ataque levaram a um impensável 0-3 ao intervalo.
Vontade imensa de virar o resultado na 2ª parte a esbarrar logo no primeiro minuto com a oferta do 0-4 e no segundo remate adversário à nossa baliza o 0-5.
Para culminar a certeza de que se a esta hora ainda lá estivéssemos a jogar ainda não tinhamos conseguido marcar,
Jogo muito mau da nossa equipa com a sorte a nada querer connosco mas acima de tudo pela má postura da equipa.
De lamentar a lesão do Flores e a agressividade injustificada de alguns jogadores adversários mesmo após o score estar já em 0-5.
Há quem não saiba perder mas há também quem não saiba ganhar.