ARTFACTU 3 PILÕES 3: JÁ NÃO DAVA PARA MAIS

Os problemas começaram logo na convocatória.

Rui Sequeira, Rita e Ricardo indisponíveis e, dos jogadores opcionais apenas Tiago estava disponível para assegurar a segurança da nossa baliza.

Com apenas 9 jogadores disponíveis, Tiago, Peter, Bruno, Pedro, Alex, Flores, Cardoso, Rui e Martim, rapidamente as opções se reduziriam a 8 dada a lesão de Flores só lhe ter permitido jogar os primeiros 10m da 1ª parte.

As limitações físicas com o desgaste do jogo marcariam a nossa segunda parte.

Mas o jogo até começaria com a equipa a praticar um futebol fluido e prático garantindo o domínio do jogo.

Tiago começava por ser apenas espectador e o primeiro golo chegava cedo com Flores a brilhar ao fintar o guarda-redes e, após contorná-lo, empurrar para a baliza deserta fazendo o 1-0.

O 2-0 depressa chegaria, por Alex, com um bom remate.

A equipa jogava bem e o 2-1 apenas surgia numa infelicidade de Bruno que ao tentar passar a bola ao Peter isolou o jogador adversário que prontamente rematou batendo o Tiago que nada podia ter feito.

Até ao intervalo seriam nossas, contudo, as melhores e mais perigosas jogadas.

Rui perdia escandalosamente o 3-1 que havia na mesma de surgir através do Cardoso.

O resultado de 3-1 ao intervalo apenas pecava por escasso.

Mas o jogo estava longe de estar ganho.

A 2ª parte veio por a nu a fragilidade fisica da equipa. Com apenas 1 jogador de fora para rodar o campo começou a ficar comprido de mais, a rapidez dos jovens jogadores dos Pilões causavam mossas na defesa obrigando a inúmeras correrias, os jogadores mais adiantados já não recuavam e a equipa partiu-se limitando-se a lançamentos longos à procura do Cardoso já perto de estar esgotado.

A meio da 2ª parte chegava o 3-2 na sequência de um canto em que um jogador dos Pilões bem no meio da nossa área teve tempo para tudo, dominar, rodar e rematar para golo, e depois chegaria o 3-3 num lance em que Alex ainda cortou mas o ressalto de bola ficou a jeito para o remate indefensável para o empate.

Os últimos minutos colocariam as duas equipas a tentar ganhar com a nossa equipa a arranjar forças onde já não existiam  conseguindo vários ataques com perigo e uma grande ocasião em que Bruno rematou à figura já só com o guarda-redes pela frente.

Mas seriam em maior numero os lances de perigo na nossa baliza com Pedro a substituir Tiago defendendo com o corpo para canto numa dessas ocasiões bem como com um mergulho corajoso de Tiago aos pés do adversário que lhe surgiu isolado, num lance em que salva o 3-4 e que lhe deixou marcas no corpo. Foi enorme.

Aceita-se assim o empate num jogo em que a vitória podia ter sorrido a qualquer uma das equipas.

Lesão de Flores foi fatal para a equipa

Fica o lamento para a falta de opções na nossa equipa que não nos permitiu uma 2ª parte ao nível da primeira  o que nos daria, certamente, uma vitória convincente.

COELHOS DA PÁSCOA?

PARAGEM DO CAMPEONATO

VOTOS DE BOM DESCANSO e para os mais Católicos uma Santa Páscoa!

A direcção

ARTFACTU 1 GALACTICOS 2: TER O PASSARO NA MÃO

Jogo que se antevia de grau de dificuldade máxima frente aos campeões em título e logo com 4 ausências na equipa (Bruno, Rita, Martim e Flores).

Com apenas 7 jogadores disponíveis foi altura de ir ao mercado tendo-se obtido 3 reforços para esta partida que se revelaram escolhas acertadas: Ricardo Gomes, Marco e Rui Rodrigues.

O jogo foi intenso, muito disputado e com períodos de futebol do melhor neste torneio.

A Artfactu abordou o jogo com respeito mas não medo do adversário e se alguém podia esperar domínio da partida pela equipa brasileira esse alguém enganou-se.

O intervalo chegava com 0-0 no marcador, resultado que espelhava o equilíbrio de forças na partida em que as ocasiões de golo não abundaram em ambas as balizas se bem que dos 3 lances mais claros para golo 2 pertenceram-nos com os dois Ruis (Jesus e Rodrigues) a desperdiçar.

A 2ª parte manteve o mesmo cariz da 1ª. 

Cardoso: mais um

Equilíbrio, intensidade e os 2 guarda-redes a resolver o que as defesas não detinham.

O jogo mudaria ao minuto 33 quando rui Rodrigues assiste Cardoso para o 1-0 para a nossa equipa.

Em vantagem a nossa equipa sentiu a vitória perfeitamente ao alcance mas à reacção do tudo ou nada dos Galácticos a nossa equipa sentiu-se dividida entre a procura do 2-0 e a defesa da vantagem obtida.

e aproveitando essa indefinição seria infantilmente em contra-ataque que volvidos apenas 5m os Galácticos chegariam ao empate.

Os últimos 10m do jogo traziam de volta a incerteza quanto ao vencedor com ambas as equipas à procura do golo que daria certamente a vitória que seriam os brasileiros a obter num lance em que colocaram superioridade numérica na nossa área matando a jogada com um remate de letra.

Ainda estivemos perto de chegar ao empate, que seria o resultado mais justo mas no futebol a única justiça é a dos golos marcados.

Numa derrota que não deslustra o valor da nossa equipa nem a qualidade dos novos equipamentos a nota negativa vai para a forma dura, muitas vezes violenta, com que os Galácticos disputam cada lance, sempre de pitons à frente e provocação na ponta da língua.

Quando a esta forma violenta de 'jogar' se alia um árbitro que mesmo assinalando muitas das faltas não tem coragem para puxar do cartão acobardando-se autenticamente perante o capitão da equipa adversária que só à sua conta fez cerca de 10 faltas na sua maioria violentas e maldosas então ficamos conversados.

Se juntarmos a esse facto o lance a dois minutos do fim em que o Ricardo sofre falta para penalty, reclama e o árbitro manda jogar e para cúmulo o mesmo adversário torna-lhe a arrear dentro da área com o árbitro a voltar a mandar jogar percebemos melhor porque é que esta equipa vem sido sempre a vencedora deste torneio da Masterfoot.

ARTFACTU: Rui, Peter, Marco, Pedro, Ricardo, Rui Rodrigues, Alex, Ricardo Gomes, Rui Jesus e Cardoso

Marco

Rui Rodrigues

Ricardo Gomes

EQUIPA DA SEMANA MASTERFOOT: RUI SEQUEIRA

ARTFACTU 2 LOS GORDITOS 1 : LUTAR E SOFRER PARA VENCER

Hora tardia mas temperatura muito agradável para jogar futebol.
Entrada forte no jogo a assumir supremacia na partida, melhor futebol e lances de perigo.

Erro gritante do árbitro a não marcar um penalty flagrante e claríssimo sobre Pedro Nunes quando o 1-0 parecia certo.

No entanto seria contra a corrente do jogo, e num remate rasteiro de fora da área, que os Los Gorditos se adiantariam no marcador.

Começar a perder é algo que não mete medo a esta equipa e a reacção não se fez esperar.

As ocasiões surgiram e os golos também.

Ricardo voltava aos golos de livre directo e empatava a partida e Cardoso recebia um lançamento longo de linha lateral de Peter, dominava a bola e no seu movimento letal característico, rodava sobre o adversário fuzilando a baliza adversária.

A primeira parte chegava ao final com apenas um lance de perigo para a nossa baliza em que Pedro evita o golo em cima da linha dobrando o Rui que efectuara antes uma boa defesa mas tinha sido na outra baliza que o perigo tinha estado presente com lances como o que Rita ficou apenas a um ligeiro toque de marcar.

A 2ª parte trouxe o tudo ou nada dos Los Gorditos e o recuo da nossa equipa na defesa do resultado.

Veio ao de cima o espírito de sacrifício da equipa, a sua garra e capacidade de sofrer.

Tirando um remate de Alex a proporcionar uma grande defesa para canto ao gr e capitão dos Los Gorditos pouco perigo criámos mas não cedemos à pressão adversária, com Rui em excelente plano a dar segurança à equipa com Bruno enorme na defesa muito bem acompanhado pela garra de Rita e o apoio dos médios como o do Ricardo que mais recuado no terreno ajudou e muito o manter da inviolabilidade da nossa baliza.

Vitória com marca da equipa, com marca de raça! 

Rui, Rita, Bruno, Pedro, Flores, Alex, Ricardo, Cardoso, Peter, Rui Jesus

CARDOSO NA EQUIPA DA SEMANA MASTERFOOT

PRÓXIMOS JOGOS

• 3ª JORNADA - ARTFACTU x LOS GORDITOS (07.04 / 23.00H)
• 4ª JORNADA . ARTFACTU x GALÁCTICOS (14.04 / 22.00H)
• 21-04 INTERRUPÇÃO - PÁSCOA
• 5ª JORNADA - ARTFACTU x PILÕES (28.04 / 23.00H)

ARTFACTU 2 KNOOK 2 : ABAIXO DAS EXPECTATIVAS

Pontos prévios: jogo bastante equilibrado contra um adversário novo que apresentou um plantel grande e evidenciando capacidades físicas e técnicas de bom nível pecando talvez na sua organização.

Com menor capacidade atlética cabia-nos ceder o domínio aparente da partida ao adversário para depois o tentar surpreender.

Com Adérito, de visita, na orientação da equipa o jogo foi decorrendo sem grandes oportunidades em qualquer das balizas até que aos 16m Cardoso, num primoroso chapéu, inaugurava o marcador.

Apenas 2m volvidos Peter isola Cardoso na cara do golo que, fora do que lhe é habitual, hesita perdendo a flagrante hipótese de bisar e conferir mais conforto no marcador. 

A 1ª parte aproximava-se do seu final sem que, tirando um ou outro remate sem perigo de maior, a nossa defesa passa-se por calafrios quando no penúltimo  minuto, num contra ataque que por mais de uma vez esteve ao alcance de ser anulado, o nosso ex-jogador João empataria a partida.

A 2ª parte trazia as mesmas características da primeira nos primeiros 7m altura em que Alex ganha a bola à defesa dos Knook, evita já no coração da área um adversário e fuzila a baliza contrária fazendo o 2-1.

Os Knook tentavam reagir abrindo espaço para o nosso contra ataque.

Bruno assumia as despesas da defesa e em contra ataque gerávamos mais perigo que os adversários.

Cardoso, de livre directo, com a colaboração do gr adversário esteve a centímetros do 3-1 num lance que seria um frango monumental.

Adérito não mexia contudo no nosso meio campo em que Alex e especialmente Flores acusavam o desgaste físico natural de tanta corrida sem nunca terem saído para descansar, Martim jogava amarrado sempre às linhas e a equipa foi assim recuando cada vez mais e cada vez mais afastada da outra baliza ficou.

A Knook aproveitou chegando a criar algum sufoco na nossa área numa sucessão de cantos e centros tentando aproveitar a maior estatura dos seus jogadores mas sem que lograssem marcar, com o Rui sempre seguro na baliza, até que num lance escusado o Rui Jesus, inadvertidamente colocou a mão na bola na nossa área, provocando o penalty que daria o golo do empate a 7m do final.

Até ao final Alex ainda tentou numa jogada individual chegar ao golo mas seriam os Knook, em contra ataque com 3 jogadores e apenas com a oposição do Bruno, estariam mais perto do golo rematando ao poste.

O empate foi assim um mal menor num jogo bem arbitrado por António Marçal e em que a nossa equipa não fez o que estava ao nosso alcance para ganhar.

Rui, Martim, Rita, Pedro, Flores, Alex, 

Cardoso, Rui Jesus, Bruno e Peter.