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domingo, 27 de maio de 2018

CAF 2 ALL STAR TEAM 0: VITÓRIA DA UNIÃO E DA COESÃO DA EQUIPA

Jogo em atraso da segunda jornada  chegar numa boa fase da nossa equipa mas após mais uma semana difícil na convocatória para o jogo acabando-se contudo com 10 jogadores presentes embora dois limitados e que não conseguiriam terminar a partida.

Primeira parte muito disputada mas mais a meio campo, com pouca baliza. A nossa equipa, mais recuada no terreno, optou por privilegiar a solidez defensiva dando azo a maior posse de bola da equipa adversária. 

A nossa equipa mostrava dificuldade em chegar com perigo à área dos All Star mas, por outro lado, os caminhos para a nossa baliza eram bem fechados obrigado os adversários a rematar de longe e quando a bola saia enquadrada com a baliza Manel mostrava-se dono e senhor da situação.

Neste contexto a sensação de golo apenas surgiu quando Peter arrancou na direcção da baliza e serviu Ricardo descaído na direita para um remate rasteiro colocado ao poste mais longe fazendo a bola passar a escassos centímetros da baliza, situação idêntica num forte remate de longe que seu sensação de golo ao rasar o poste direito da baliza de Manel. 
 
Abreu, tendo conseguido comparecer extra convocatória iria estar poucos minutos em campo tendo a infelicidade de fazer uma entorse e Méren, vindo de lesão que afinal não estava curada, numa rotação para remate de longe sentiu uma reicidiva ficando igualmente afastado do jogo.

Ao intervalo a equipa rectificou algumas dinâmicas convicta de que a vitória estava ao nosso alcance e o jogo abriu-se um pouco mais. As jogadas de perigo surgiram então na baliza adversária mas também na nossa fruto do maior espaço agora concedido. Cardoso, de cabeça na sequência de um canto, ainda procura perceber como é que a bola não entrou e Peter estaria muito perto do golo quando rematou para defesa do guarda-redes dos All Star e na recarga fez a bola rasar o poste e Nuno, isolado por Peter, remataria à figura quando tinha tudo para fazer o golo. Na baliza oposta brilhava Manel com intervenções de grande nível sempre que era chamado a intervir.

O golo surgiria mesmo quando Cardoso, a passe de Peter, iria fazer o 1-0 mantendo a sua boa fase concretizadora marcando em todos os jogos e estaria perto de bisar numa grande jogada da nossa equipa com a equipa a sair a jogar tendo Pedro alves efectuado um passe na diagonal para o espaço vazio onde surgiu Nuno a desmarcar-se pela esquerda e a centrar rasteiro para Cardoso que quando contava já com o segundo viu um defesa conseguir desviar a bola in extremis.

Com os All Star a carregar na nossa área na busca do empate seria a nossa equipa a chegar ao 2-0 quando um centro de Nuno para Cardoso foi cortado por um defesa contrário para o interior da sua baliza.

Com 2-0 no marcador a vitória foi solidificada pela coesão defensiva conseguida e resultante de um grande jogo da equipa e de uma enorme entrega de todos os jogadores com destaque para o Manel na baliza e o Ricardo a secar o avançado contrário e a coordenar a nossa saída de jogo.

Manel, Rita, Ricardo, Pedro Alves, Meren, Nuno, Cardoso, Abreu, Tomás e Peter

terça-feira, 22 de maio de 2018

CAF 3 MABIC 3: ALTOS E BAIXOS

Com apenas 8 jogadores disponíveis para esta partida a equipa apresentou-se com a natural vontade de manter o curso dos recentes resultados positivos.

Frente a um Mabic que nos infligira a única derrota que temos nesta fase o jogo iniciou-se com a equipa, compenetrada na coesão defensiva, a ter uma posição demasiado encolhida em campo ficando o Cardoso muito sozinho na frente, o Méren e o Nuno, e mais tarde o Peter, demasiado colados à defesa e Flores e Rita a não arriscar nas subidas para não deixar Bruno e Manel desprotegidos.

Tal postura, se dificultava a vida ao adversário, também nos continha no nosso meio campo defensivo convidando os Mabic a carregarem sobre a nossa área fase em que nos valeu a presença de Manel entre os postes a salvar algumas distracções defensivas com destaque para uma defesa por instinto de elevado calibre quando os jogadores dos Mabic já gritavam golo.

Uma das escassas acções ofensivas  resultou em canto a nosso favor que Flores iria marcar teleguiado para a cabeça de Cardoso que, cabeceando de cima para baixo, abria o marcador aos 10m.

O cariz do jogo foi-se mantendo ao longo da primeira parte mas o empate surgiria aos 17m numa falha de comunicação entre Nuno e Bruno o primeiro desviou a bola de cabeça evitando o corte de Bruno e, inadvertidamente, isolando um adversário que perante Manel lhe fez passar a bola por cima.

Após os devidos acertos ao intervalo a equipa surgiu mais solta no terreno na segunda parte criando situações de aflição para o algo inseguro guarda-redes adversário mas logo aos 4m do segundo tempo uma falha de marcação iria permitir o surgir de um adversário isolado a escassos metros da nossa baliza que de primeira rematou para o 1-2.

Como um mal nunca vem só o Méren iria sofrer uma lesão muscular que o tiraria da partida numa fase em que ensaiara já os seus remates fortes de longe tendo estado perto do golo.

A perder por 1-2 e apenas com os 7 em campo disponíveis a equipa fez das fraquezas forças e arregaçou as mangas e seria recompensada a 10m do final com o 2-2 obtido por Cardoso após uma jogada em que a bola andou na área adversária em ressaltos e onde o apurado sentido de oportunidade de Cardoso fez a diferença.

Os Mabic avançaram com tudo fazendo pressão alta mas deparando-se com a nossa equipa a defender bem e Manel a efectuar defesas seguras. 

Com maiores e naturais dificuldades em se sair a jogar Manel ficou incumbido de jogar directo na frente, o que fez sem nunca acertar nas redes do topo, e dada a pressão alta dos Mabic tal permitiu o ganho de bolas no ataque ou pelo Cardoso ou ganhando-se as segundas bolas.

Num desses lances, ganho por Bruno, a bola chegaria aos pés de Cardoso que rematou para defesa do guarda-redes dos Mabic mas voltou aos seus pés tendo então o nosso goleador efectuado um chapéu magistral obtendo o 3-2.

Com escassos 6m para se jogarem Cardoso veio reforçar o nosso sector defensivo no intuito de se segurar a parca vantagem mas um livre directo batido da esquerda fez a bola furar a barreira feita pelo Rita batendo Manel desprevenido que defendeu a bola mas já dentro da baliza.

3m finais de loucos com os Mabic a carregar mas a nossa equipa, voltando ao jogo directo a ver as melhores ocasiões para vencer o jogo: Nuno, em posição frontal com tudo para fazer o golo falhou o remate batendo nas orelhas da bola, Cardoso lançado pela esquerda disparou um míssil para a defesa da noite em voo do guarda-redes adversário e nos segundos finais Cardoso a entrar na área pela esquerda não conseguindo fazer a assistência fatal mas a ser atingido no pé pelo guarda-redes dos Mabic em lance que nos pareceu merecedor de grande penalidade.

Empate 3-3 num jogo em que tivemos tudo para o vencer mas que, em termos de justiça, se aceita já que nunca fomos claramente superiores ao adversário, pelo contrário, em muitos momentos da partida foi a equipa dos Mabic a estar por cima no jogo.

segunda-feira, 7 de maio de 2018

CAF 3 IBIZAS 2: QUANDO SOMOS EQUIPA SOMOS MAIS FORTES

Jogo frente a um adversário frente ao qual, na primeira fase, não conseguimos marcar um único golo em 100m (0-3 e 0-2) obrigando-nos assim a ser coesos e pacientes na forma de abordar a baliza contrária e solidários na forma de proteger a nossa.

E foi com essa vontade e essa postura que abordámos o jogo desde o minuto inicial privilegiando a posse e circulação da bola na procura de uma brecha numa das melhores defesas deste campeonato.

Seria contudo com um remate do meio da rua que Méren abriria o marcador beneficiando ainda de um desvio da bola num defesa dos Ibizas que trairia o guardião adversário. A equipa jogava bem e Abreu por pouco não fazia o segundo após passe longo milimétrico do Flores.

Os Ibizas iriam empate com um golo de jogada em que reiteradamente temos dificuldade em contrariar em mais um lance em que a bola é lançada para o espaço entre o último defesa e o Manel com o adversário a desviar de cabeça.

O golo do empate não afectou a nossa postura em campo e o 2-1 chegaria através de Cardoso com um golpe de cabeça letal a fazer a bola entrar ao ângulo.

A nova vantagem no marcador obrigava os Ibizas a arriscar um pouco mais e a dar mais espaço à nossa equipa para atacar e num desses lances de novo Cardoso iria sacar de um remate forte de fora da área com a bola a entrar junto ao poste esquerdo dos Ibizas.

Com 3-1 os Ibizas passariam o jogo para um pressing alto mas sem criar muito perigo perante um Manel sempre seguro nas suas intervenções até à chegada do intervalo.

A segunda parte traria, como esperado, os Ibizas a carregarem ao máximo à procura de recuperarem da desvantagem mas com a nossa equipa a defender muito bem tapando os espaços e com todos a dar o corpo às balas procurando depois no contra ataque dilatar o resultado.

Seriam os Ibizas a 9 m do final a reduzir para 3-2 numa jogada individual em que o jogador adversário ganhou ressaltos de bola e furou pelo meio da nossa equipa, que facilitou um pouco na abordagem ao lance, rematando fora do alcance do Manel.

O 3-2 se deu alma ao adversário para os minutos finais não estabilizou a nossa equipa que se uniu ainda mais mostrando superação e capacidade de sacrifício sendo nossa a maior ocasião de golo com Cardoso a rematar para defesa do guardião dos Ibizas sobrando a bola para o Abreu que na recarga tanto quis tirar a bola do alcance do guarda.redes que estava no chão que a fez passar a centímetros do poste.
Em resumo uma excelente vitória e uma exibição ainda melhor.

12 Manel, 9 Abreu, 10 Rita, 14 Flores, 18 Pedro Alves, 15 Meren, 17 Cardoso, 11 Nuno e 6 Pedro