Criado em 19-10-2010
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sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

ARTFACTU: MELHOR ATAQUE E MELHOR MARCADOR

Apesar de um inicio pouco concretizador a ARTFACTU acabaria por ser o melhor ataque da prova com 53 golos e Ricardo Carrasquinho o melhor marcador do campeonato com 19 golos.
Com mais 3 golos neste último jogo o Ricardo reforçou a liderança  do troféu vencendo com mais mais 4 golos que Cleytiano Ture dos Galacticos.
Cardoso, que iniciou o campeonato de fora por lesão ressurgiria como o goleador que é ainda a tempo de fechar o pódio.

1. Ricardo   (Artfactu)     19 golos
2. Cleytiano (Galácticos) 15 golos
3. Cardoso  (Artfactu)     14 golos

ARTFACTU 5 STA THEREZINHA 4 REVIRAVOLTA ESPECTACULAR

A táctica dos 'leões' nunca poderia resultar...
Num jogo algo caótico, em que o resultado já nada alterava à classificação final da nossa equipa, acabámos por efectuar uma das exibições mais confusas deste campeonato.
Entrada em jogo algo displicente, pouco empenho, jogadores muito afastados uns dos outros, resultaram em facilidades concedidas aproveitadas pelo adversário que chegaram aos 3-0 num piscar de olhos.
O jogo estava por um fio dado o pulsar da equipa pender entre o desânimo do não valer a pena e a revolta da vontade de terminar o torneio a ganhar.
O golo de Ricardo a reduzir para 3-1 ao qual se seguiu o do Pedro a fazer o 3-2, davam uma nova leitura ao jogo castigando os Sta Therezinha que se imaginavam já a obter uma goleada não esperando já a nossa reacção.
E novo golo, agora por Cardoso, fazia com que o intervalo chegasse com o empate no marcador deixando tudo em aberto para a segunda parte.
Mais concentrados, embora repetindo várias vezes uma desorganização incomum, a 2ª parte trouxe-nos o tudo por tudo adversário usando e abusando do jogo aéreo onde Cardoso foi imperial em acção defensiva que tinha em Bruno, com uma exibição fantástica, o pronto socorro permanente.
Em contra ataque Ricardo marcaria mais dois golos fazendo o resultado chegar aos 5-3 e reforçando a sua candidatura a melhor marcador do campeonato e muitos mais golos ficariam por marcar nada justificando o aperto final em que o adversário, já reduzido a 6, marcaria ainda um golo fixando o resultado em 5-4.
Louve-se a vitória, a espectacular reviravolta de 0-3 para 5-3 e o facto de termos terminado o campeonato com mais uma vitória.
Rui Harry Jesus Potter

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

ARTFACTU 9 SEVEN 0

Os momentos que antecederam o jogo geraram alguma preocupação.
Com o Rui Sequeira ausente, Tiago Valente tinha sido convidado para garantir a segurança da nossa baliza mas. à hora do inicio do jogo, nem sinal de vida.
Alex e Rui Jesus ofereceram-se como voluntários numa solução de recurso que, contudo, havia de ser assumida pelo Cardoso. E em boa hora!
O jogo começava assim com a equipa na expectativa e mais preocupada em evitar perigo na nossa baliza mas cedo Cardoso ia dando sinais que estava ali para o que desse e viesse.
A equipa foi-se soltando, as ocasiões foram surgindo, e desperdiçadas, mas o Ricardo decidiu abrir o livro e marcar por duas vezes.
Já bem mais confiante no jogo o 3-0 chegaria ainda na 1ª parte por Pedro Nunes naquele que, não fosse o redactor uma pessoa isenta, classificaria como o golo do campeonato...
Com a chegada de Tiago durante o intervalo Cardoso ficaria liberto para jogar na frente e a 2ª parte mais não foi que o explanar da nossa absoluta superioridade.
Flores, João, Rui Jesus, Cardoso e Ricardo por duas vezes colocavam o score em 9-0 num jogo que poderia ter atingido números bem mais elevados.
Brilhante vitória com um destaque suplementar:
Foi preciso não termos guarda-redes para termos um jogo sem sofrer golos!!!
NO PÓDIO

ArtFactuArt 9-0 Seven

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

JOÃO MOURINHO RITA


"Comigo, agora, é sempre a vencer e com nota artística."
"Ainda temos a taça para ganhar."
"Prefiro 7 dentro de campo a 6 cá fora"
"A táctica é ganhar o jogo seja em 2-3-1 ou 3-2-1 ou 3-3 e sempre com um guarda-redes na baliza!"
"SOU ILUMINADO"

sábado, 12 de fevereiro de 2011

ARTFACTU 9 GOIANIA 3


Estavam reunidas as condições para haver caldeirada tal a postura que semanalmente os jogadores da equipa da Goiania vinham assumindo.
Assim, o ponto prévio da nossa equipa era apelar à máxima concentração recusando qualquer 'convite' para responder a provocações que se expectavam, e que se viriam a concretizar.
Como estratégia inicial os 'Goiania' apresentaram-se com 13 elementos e vários estreantes (já é hábito contra a nossa equipa) enquanto do nosso lado, estrategicamente, o João não pode comparecer... (eheheheh)
Para não variar começámos o jogo a perder num lance casual e o cenário tornava-se escuro com a postura do árbitro inicialmente bem mais autoritário para com a nossa equipa. Pedro é derrubado dentro da área em lance transformado em falta fora da área e ainda a valer amarelo a Ricardo por protestar e logo de seguida, do nada saia novo amarelo por palavras a Cardoso.
A equipa superou essa fase,  Rita, a treinador, rectificava a táctica inicial de 2-3-1 para o 3-2-1 em que estamos mais rotinados, e a Artfactu impôs o seu futebol e Rui Jesus assistiu Cardoso para o 1-1 e apenas um minuto volvido, com um potente remate fora da área, Ricardo punha o marcador a nosso favor.
Em cima do intervalo Cardoso fazia o 3-1.
Para a segunda parte havia que manter a estratégia perante o nervosismo adversário.
E nada melhor do que com o melhor golo do jogo: o gr adversário sai da baliza em antecipação aliviando a bola mas colocando-a nos pés de Ricardo que, desde o meio-campo, com um forte remate em arco alvejava a baliza deserta.
Os Goiania ainda reduziriam para 4-2 ganhando algum ânimo mas Cardoso restabeleceria a diferença passando o resultado para 5-2.
É nesta fase que, depois de várias faltas duras e provocações verbais que não obtiveram eco nosso, surge o golpe de teatro: à falta de confrontação connosco dois jogadores dos Goiania passam de palavras a actos e trocam o futebol pelo pugilismo.
Acalmados os ânimos ao árbitro não restou outra alternativa senão expulsar esses dois jogadores deixando os Goiania a jogar com 5.
Em dois minutos Flores e Rui Jesus passavam o resultado para 7-2 ao qual se seguiu o momento mais penoso da noite com o 3º golo sofrido apesar da superioridade numérica.
Flores e Cardoso marcariam de novo com o nosso guarda redes Rui a bater na barra um penalty de permeio.
Vitória clara, justa e com futebol por vezes  brilhante num jogo em que, acima de tudo, fomos coesos e inteligentes.

domingo, 6 de fevereiro de 2011

REPÓRTER DE IMAGEM

Peter é um artista. Dentro e fora dos relvados. Completo!
Depois da sua incursão na área da filmagem desportiva, Peter deslumbra-nos agora com a forma como capta a pura essência de um jogo de futebol.
Sem palavras!
Brilhante!











sábado, 5 de fevereiro de 2011

AS REGRAS CONFUSAS DA MASTERFOOT

A equipa dos Galácticos constitui o maior paradigma!
A sensação de algo estranho já passara por todos em Oeiras.
Certezas?
Vejam a equipa no site da Masterfoot activando a opção "antigos jogadores"(?) e constatem:
32 jogadores!!!!!
Todas as semanas renovam o plantel!
Todas as semanas os Galácticos são uma equipa renovada!
Belo regulamento este!
Bela competição...

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

RESCALDO: JOÃO E O ACORDO ORTOGRÁFICO

Num campeonato claramente marcado pela profusão de equipas de brasileiros, com uma clara vertente conflituosa e corporativa, sendo seu expoente a equipa Galácticos que todas as semanas tem jogadores novos a estrear já devendo ter ultrapassado as três dezenas de jogadores utilizados, o João foi possivelmente tomado como elemento do SEF o que originou a sua retirada do estádio sob fortes medidas de segurança.

ARTFACTU 0 SINTRA 2007 3: FESTIVAL DE DESPERDÍCIOS SÓ PODIA DAR EM DERROTA

Mesmo com a equipa desfalcada de vários elementos bem cedo se constatou a superioridade da nossa equipa no jogo, a qual se revelaria nas primeiras ocasiões de golo, as quais, qual prenuncio do que se seguiria, foram sendo desperdiçadas.
A equipa adversária, beneficiando de maior frescura física fruto da juventude da sua equipa, apostada em transições rápidas e contra-ataques para criar algum perigo junto da nossa baliza.
Mas seria, contudo, num lance aparentemente inofensivo, que os Sintra2007 chegariam à vantagem. Uma bola cruzada rasteira, e algo devagar, cruza a nossa área numa trajectória sem que ninguém a interceptasse e um jogador adversário surge a falhar o remate desviando-a contudo na direcção da baliza sem que o Rui a conseguisse deter a tempo.
A nossa resposta foi imediata mas ineficaz. Cardoso duas vezes isolado fez aquilo que nunca faz, Bruno de fora da área por duas vezes fez o gr adversário brilhar. João a fazer a bola rasar o poste, Alex e Flores a rematarem sem sucesso.
É neste cenário que Alex é claramente derrubado no meio campo sem que o prepotente António Marçal marcasse a falta originando-se um contra-ataque dos Sintra que acabaria com, mais uma vez, um adversário a falhar o remate mas a conseguir, com a ajuda do Rui que facilitou neste lance, o 2-0.
A segunda parte traria um domínio constante da nossa equipa mas estava escrito que ninguém conseguiria marcar nesta noite.
O arrogante Marçal mostrava-nos amarelos sempre que recorríamos à falta para deter os contra ataques adversários enquanto o matacão do nº 9 dos Sintra distribuía fruta a belo prazer, o Bruno que o diga já que teve de sair lesionado, sem que sequer ouvisse um aviso do cagão Marçal.
Seria já a escassos minutos do final, numa altura em que atacávamos com 6 ficando apenas o Rui lá atrás, que numa perda de bola do João surgiria novo contra ataque com o jogador dos Sintra, isolado, a, triste sina a nossa, falhar de novo o remate mas fazendo o 3-0.
Há noites assim.
Pagámos pelos nossos falhanços, quer no ataque quer na defesa, pelo mastigar excessivo na bola a meio campo cortando muitas jogadas promissoras, esquecendo-nos que, dada a maior idade da nossa equipa, é a bola que tem de girar mais rápido de jogador para jogador, com menos floreados, e evitando o afunilamento nos passes repetitivos ao invés de rodar por toda a equipa.
Para a semana há mais e voltaremos às vitórias.