Criado em 19-10-2010
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domingo, 10 de julho de 2011

AF.TV - CASOS OU ACASOS

O resultado já estava em 3-0. A única dúvida no resultado residia em saber por quantos golos os Galácticos venceriam.
Mas mesmo assim foi-lhes, como costume, dada autorização para entradas por trás à descrição.
Afinal o árbitro nem cartões levara para o relvado o que, sendo cómico, não o impedia de verbalmente admoestar os prevaricadores.
E conversa não lhe faltava...
Durante a primeira parte até falou demais e sempre, de forma condescendente, para a nossa equipa.
O cúmulo chegou no lance do Cardoso. 
Penalty claro que não quis assinalar e perante os naturais protestos foi dizendo ao Cardoso para jogar e estar calado pois, segundo ele, já estava à 25m a falar.
Chato é quando se filma. Mais tramado é quando perante os protestos ao intervalo e apesar de não ter reconhecido qualquer lapso ter vindo com a boca bem mais fechada para a 2ª parte.

AF.TV


sexta-feira, 8 de julho de 2011

ARTFACTU 1 GALACTICOS 7 - APENAS CUMPRIR CALENDÁRIO

Quando surgiu o 0-1 num auto-golo inexplicável de Pedro a pouca motivação que a equipa arrastou para campo desapareceu.
Ponto de honra era não efectuar uma falta de comparência e por isso apresentámos-nos a jogo contra uma, mais uma vez, renovada equipa dos Galácticos com atletas, e não jogadores, de capacidade técnica  e física que nada tem a ver com a maioria das restantes equipas.
Com jogadores de futebol federados, com rotação de jogadores entre vários campeonatos que disputam, alguns de futebol de 11, a diferença de armas aliada à desmotivação da nossa equipa deu no resultado que deu o qual até poderia ser mais desnivelado para satisfação de variados sectores.
Cardoso, de penalty assinalado pelo árbitro (!), talvez pelo facto de o resultado já estar na altura em 5-0, na sequência de uma falta por si sofrida, salvou a honra do convento.
Caricato (mais uma para a história) o facto de o árbitro se ter esquecido dos cartões, esquecido mesmo e não em sentido figurativo, e o Bruno que o diga porque só ele foi rasteirado por trás 3 vezes e sempre pelo mesmo adversário.
Mas neste torneio já pouco é de estranhar.
E caricato já nem é adjectivo bastante para um campeonato que vai de férias 2 meses à 12ª jornada e volta lá para Setembro para realizar as 6 jornadas que faltam...
Como disse um elemento da organização no final do jogo: "não se pode agradar a todos". Não? mas devia-se pelo menos tentar não se agradar só sempre aos mesmos...
Há males que acabam por vir por bem como esta prolongada interrupção!
Boas férias.

sexta-feira, 1 de julho de 2011

COMUNICAÇÃO À MASTERFOOT

PARECE QUE NÃO É SÓ A ARBITRAGEM....

O GOLO DOS LOS GORDITOS AOS 12' SÓ FOI VISTO PELA ORGANIZAÇÃO OU ENTÃO, SE ESTÁ NO RELATÓRIO DO ÁRBITRO A HISTÓRIA É AINDA MAIS GRAVE.

ARTFACTU 1 LOS GORDITOS 3 - ALTURA PARA REFLECTIR

Perdemos, ponto final.
E perdemos, acima de tudo, por culpa própria, frente a um adversário que lutou, até ao fim, para levar de vencida a partida o que, com mérito, veio a conseguir.
Feito o devido preâmbulo emergem duas causas para o resultado verificado, uma interna e a outra externa.

1) causa interna
A nossa equipa tem uma média de idade acima dos 36 anos e não faz recurso do bónus criado pelo regulamento que permite às equipas todas as semanas trazerem novos jogadores o que, sendo assim legítimo, não deixa de ser questionável.
Consequentemente não possuímos a mesma frescura física das equipas adversárias neste campeonato o que se reflecte nas nossas segundas partes com reflexo igualmente na capacidade de concentração da equipa.
Vale-nos a maior valia técnica de alguns aliada à experiência de outros e à garra de todos.
A prova do acima exposto é simples: se contabilizarmos os resultados ao intervalo nos nossos jogos estamos a disputar o 1º lugar do campeonato.


2) causa externa
Soa a desculpa e é a mais estafada no futebol.
No entanto fica a ideia de sermos uma equipa "simpática" em demasia e, parece um paradoxo, temos pago por isso.
Neste campeonato já fomos massacrados no jogo com os Galácticos com uma arbitragem vergonhosa, já vimos os Sintra chegar ao empate ao minuto 27 e meio por capricho do árbitro entre outros casos mais efémeros.
Quando um árbitro apita a tudo, se é esse o seu critério e para os dois lados temos de aceitar tal como quando têm critério oposto de deixar jogar. Sendo para os dois lados...
Ontem não vimos isso.
Nervoso do final complicado do jogo anterior teve uma dualidade de critérios notória.
Vejamos:
1ª parte: Ricardo ultrapassa o ultimo adversário e quando tenta isolar-se é derrubado em falta ostensiva por detrás. Falta assinalada sem qualquer cartão ao infractor.
2ª parte: Bruno derruba um adversário junto à linha lateral em lance sem perigo e vê o cartão amarelo!
1ª parte: Rui Jesus passa o guarda-redes adversário e quando tenta visar a baliza deserta é afastado do lance, em falta, pelo oponente. Não se atirou para o chão mas perdeu a ocasião e o árbitro fechou os olhos ao penalty.
2ª parte: Alex, dentro da área, ultrapassa o adversário e prepara o remate. Contudo, o seu oponente faz carrinho em último recurso derrubando-o num penalty claríssimo. O árbitro, bem colocado e sem jogadores a taparem a visão volta a ignorar.
Todo o jogo: em vários lances em que deixou seguir perante os gritos de pedido de falta dos adversários voltava atrás e assinalava.
Lance caricato: o último jogador da defesa dos Gorditos atrapalha-se e deixa escapar a bola com Cardoso por perto a poder isolar-se. Atrapalha-se de tal maneira que se estatela no chão. O árbitro assinala prontamente uma falta imaginária do Cardoso, que estava a mais de um metro do adversário, cortando a nossa jogada de perigo eminente!
Aliás, o descontrolo foi tal, que no lance à beira do fim do qual saiu o Bruno magoado assinalou pontapé de baliza e perante o nosso coro de protesto pela violência do lance, apesar de se ter tratado de uma jogada casual com choque entre os dois jogadores, mudou a sua decisão para canto a título de pequena compensação!

Não queremos ser beneficiados mas para situações destas recusaremo-nos a pagar quase 900€ para nos sentirmos defraudados.
É válido o argumento que quem domina por completo o jogo como o fizemos na primeira parte teria de saber obter outro resultado.
É certo que já na segunda parte se o Flores, ao invés de tentar o golo impossível sem ângulo e com o guarda redes à frente, passa-se a bola para o Pedro, isoladíssimo à frente da baliza deserta, fazer o 2-0 a história poderia ser outra, mas o resto não pode ser ignorado.

É chegada a altura de reflectir a nossa postura e presença nesta competição.

A título meramente pessoal acho que deveremos aproveitar estes últimos jogos que faltam disputar apenas pelo mero prazer de cada jogo, ignorando a competição e a classificação e dando tempo de jogo a todos os que fazem parte do mais importante: o nosso grupo, a nossa equipa.

Pedro Nunes