Criado em 19-10-2010
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sexta-feira, 15 de abril de 2011

ARTFACTU 1 GALACTICOS 2: TER O PASSARO NA MÃO

Jogo que se antevia de grau de dificuldade máxima frente aos campeões em título e logo com 4 ausências na equipa (Bruno, Rita, Martim e Flores).
Com apenas 7 jogadores disponíveis foi altura de ir ao mercado tendo-se obtido 3 reforços para esta partida que se revelaram escolhas acertadas: Ricardo Gomes, Marco e Rui Rodrigues.
O jogo foi intenso, muito disputado e com períodos de futebol do melhor neste torneio.
A Artfactu abordou o jogo com respeito mas não medo do adversário e se alguém podia esperar domínio da partida pela equipa brasileira esse alguém enganou-se.
O intervalo chegava com 0-0 no marcador, resultado que espelhava o equilíbrio de forças na partida em que as ocasiões de golo não abundaram em ambas as balizas se bem que dos 3 lances mais claros para golo 2 pertenceram-nos com os dois Ruis (Jesus e Rodrigues) a desperdiçar.
A 2ª parte manteve o mesmo cariz da 1ª. 
Cardoso: mais um
Equilíbrio, intensidade e os 2 guarda-redes a resolver o que as defesas não detinham.
O jogo mudaria ao minuto 33 quando rui Rodrigues assiste Cardoso para o 1-0 para a nossa equipa.
Em vantagem a nossa equipa sentiu a vitória perfeitamente ao alcance mas à reacção do tudo ou nada dos Galácticos a nossa equipa sentiu-se dividida entre a procura do 2-0 e a defesa da vantagem obtida.
e aproveitando essa indefinição seria infantilmente em contra-ataque que volvidos apenas 5m os Galácticos chegariam ao empate.
Os últimos 10m do jogo traziam de volta a incerteza quanto ao vencedor com ambas as equipas à procura do golo que daria certamente a vitória que seriam os brasileiros a obter num lance em que colocaram superioridade numérica na nossa área matando a jogada com um remate de letra.
Ainda estivemos perto de chegar ao empate, que seria o resultado mais justo mas no futebol a única justiça é a dos golos marcados.
Numa derrota que não deslustra o valor da nossa equipa nem a qualidade dos novos equipamentos a nota negativa vai para a forma dura, muitas vezes violenta, com que os Galácticos disputam cada lance, sempre de pitons à frente e provocação na ponta da língua.
Quando a esta forma violenta de 'jogar' se alia um árbitro que mesmo assinalando muitas das faltas não tem coragem para puxar do cartão acobardando-se autenticamente perante o capitão da equipa adversária que só à sua conta fez cerca de 10 faltas na sua maioria violentas e maldosas então ficamos conversados.
Se juntarmos a esse facto o lance a dois minutos do fim em que o Ricardo sofre falta para penalty, reclama e o árbitro manda jogar e para cúmulo o mesmo adversário torna-lhe a arrear dentro da área com o árbitro a voltar a mandar jogar percebemos melhor porque é que esta equipa vem sido sempre a vencedora deste torneio da Masterfoot.

ARTFACTU: Rui, Peter, Marco, Pedro, Ricardo, Rui Rodrigues, Alex, Ricardo Gomes, Rui Jesus e Cardoso
Marco

Rui Rodrigues
Ricardo Gomes

1 comentário:

  1. Um membro da organização dizia que este árbitro nem tinha razões para 'gostar' desta equipa dos Galácticos porque participam no campeonato do Inatel (Fut 11) e lá, num jogo em que os apitou teve problemas com ameaças ou agressões.
    Eu analiso esse facto precisamente ao contrário. Receio de novos problemas tornou-o medroso e deixou-os jogar como quiseram e nunca na vida apitaria um penalty contra eles!!

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