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sábado, 12 de fevereiro de 2011

ARTFACTU 9 GOIANIA 3


Estavam reunidas as condições para haver caldeirada tal a postura que semanalmente os jogadores da equipa da Goiania vinham assumindo.
Assim, o ponto prévio da nossa equipa era apelar à máxima concentração recusando qualquer 'convite' para responder a provocações que se expectavam, e que se viriam a concretizar.
Como estratégia inicial os 'Goiania' apresentaram-se com 13 elementos e vários estreantes (já é hábito contra a nossa equipa) enquanto do nosso lado, estrategicamente, o João não pode comparecer... (eheheheh)
Para não variar começámos o jogo a perder num lance casual e o cenário tornava-se escuro com a postura do árbitro inicialmente bem mais autoritário para com a nossa equipa. Pedro é derrubado dentro da área em lance transformado em falta fora da área e ainda a valer amarelo a Ricardo por protestar e logo de seguida, do nada saia novo amarelo por palavras a Cardoso.
A equipa superou essa fase,  Rita, a treinador, rectificava a táctica inicial de 2-3-1 para o 3-2-1 em que estamos mais rotinados, e a Artfactu impôs o seu futebol e Rui Jesus assistiu Cardoso para o 1-1 e apenas um minuto volvido, com um potente remate fora da área, Ricardo punha o marcador a nosso favor.
Em cima do intervalo Cardoso fazia o 3-1.
Para a segunda parte havia que manter a estratégia perante o nervosismo adversário.
E nada melhor do que com o melhor golo do jogo: o gr adversário sai da baliza em antecipação aliviando a bola mas colocando-a nos pés de Ricardo que, desde o meio-campo, com um forte remate em arco alvejava a baliza deserta.
Os Goiania ainda reduziriam para 4-2 ganhando algum ânimo mas Cardoso restabeleceria a diferença passando o resultado para 5-2.
É nesta fase que, depois de várias faltas duras e provocações verbais que não obtiveram eco nosso, surge o golpe de teatro: à falta de confrontação connosco dois jogadores dos Goiania passam de palavras a actos e trocam o futebol pelo pugilismo.
Acalmados os ânimos ao árbitro não restou outra alternativa senão expulsar esses dois jogadores deixando os Goiania a jogar com 5.
Em dois minutos Flores e Rui Jesus passavam o resultado para 7-2 ao qual se seguiu o momento mais penoso da noite com o 3º golo sofrido apesar da superioridade numérica.
Flores e Cardoso marcariam de novo com o nosso guarda redes Rui a bater na barra um penalty de permeio.
Vitória clara, justa e com futebol por vezes  brilhante num jogo em que, acima de tudo, fomos coesos e inteligentes.

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