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sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

ARTFACTU 0 SINTRA 2007 3: FESTIVAL DE DESPERDÍCIOS SÓ PODIA DAR EM DERROTA

Mesmo com a equipa desfalcada de vários elementos bem cedo se constatou a superioridade da nossa equipa no jogo, a qual se revelaria nas primeiras ocasiões de golo, as quais, qual prenuncio do que se seguiria, foram sendo desperdiçadas.
A equipa adversária, beneficiando de maior frescura física fruto da juventude da sua equipa, apostada em transições rápidas e contra-ataques para criar algum perigo junto da nossa baliza.
Mas seria, contudo, num lance aparentemente inofensivo, que os Sintra2007 chegariam à vantagem. Uma bola cruzada rasteira, e algo devagar, cruza a nossa área numa trajectória sem que ninguém a interceptasse e um jogador adversário surge a falhar o remate desviando-a contudo na direcção da baliza sem que o Rui a conseguisse deter a tempo.
A nossa resposta foi imediata mas ineficaz. Cardoso duas vezes isolado fez aquilo que nunca faz, Bruno de fora da área por duas vezes fez o gr adversário brilhar. João a fazer a bola rasar o poste, Alex e Flores a rematarem sem sucesso.
É neste cenário que Alex é claramente derrubado no meio campo sem que o prepotente António Marçal marcasse a falta originando-se um contra-ataque dos Sintra que acabaria com, mais uma vez, um adversário a falhar o remate mas a conseguir, com a ajuda do Rui que facilitou neste lance, o 2-0.
A segunda parte traria um domínio constante da nossa equipa mas estava escrito que ninguém conseguiria marcar nesta noite.
O arrogante Marçal mostrava-nos amarelos sempre que recorríamos à falta para deter os contra ataques adversários enquanto o matacão do nº 9 dos Sintra distribuía fruta a belo prazer, o Bruno que o diga já que teve de sair lesionado, sem que sequer ouvisse um aviso do cagão Marçal.
Seria já a escassos minutos do final, numa altura em que atacávamos com 6 ficando apenas o Rui lá atrás, que numa perda de bola do João surgiria novo contra ataque com o jogador dos Sintra, isolado, a, triste sina a nossa, falhar de novo o remate mas fazendo o 3-0.
Há noites assim.
Pagámos pelos nossos falhanços, quer no ataque quer na defesa, pelo mastigar excessivo na bola a meio campo cortando muitas jogadas promissoras, esquecendo-nos que, dada a maior idade da nossa equipa, é a bola que tem de girar mais rápido de jogador para jogador, com menos floreados, e evitando o afunilamento nos passes repetitivos ao invés de rodar por toda a equipa.
Para a semana há mais e voltaremos às vitórias.

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