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sábado, 20 de fevereiro de 2016

JOÃO E JOÃO NO LOTE DOS CENTENÁRIOS



ARTFACTU 3 TEAM ASSISTANCE 1 : REGRESSO ÀS VITÓRIAS

HAT TRICK DE MÉREN EM MAIS UM FESTIVAL DE GOLOS PERDIDOS

Enguiço quebrado em 2016.

Os 8 das últimas jornadas voltaram a jogo e cedo tomaram as rédeas da partida.

Se numa primeira fase do jogo a superioridade na posse de bola e o domínio no terreno levou a algum facilitismo, o qual nos poderia ter custado caro não fora a trave da nossa baliza e uma brilhante defesa do Manel, a equipa soube acertar a postura e fechar os caminhos da nossa baliza.

Na baliza contrária mais uma vez a bola teimava em não querer entrar com o guarda-redes adversário a efectuar mais uma brilhante exibição, ajudado pelo poste da sua baliza e a falta de pontaria da nossa equipa.

Méren faria o 1-0 com que se chegaria ao intervalo num resultado escasso para o que se passara em campo.

Segunda parte idêntica com Méren a marcar mais 2 golos colocando o resultado em 3-0 entre inúmeras perdidas algumas delas a roçar o escandaloso.

De penalty o Team Assistance reduziria para 3-1 num golo que fizeram por merecer fixando o resultado final num score escasso para o produzido em campo castigando a inoperância finalizadora e algum individualismo na parte final da partida.

Cardoso entraria para os minutos finais marcando a sua presença e também ele a ficar muito perto de marcar.

12 Manel, 5 Rita, 6 Pedro, 8 Alex, 9 Abreu, 14 Flores. 15 Méren (3), 16 Russo e 17 Cardoso

terça-feira, 9 de fevereiro de 2016

ARTFACTU 6 TEAM DA ALDEIA 7: SEM EXPLICAÇÃO OU "PERO QUE LAS HAY, HAY"

Reportagem

A atravessar um momento complicado, o Clube ArtFactu procurava, à semelhança do jogo da primeira volta, derrotar o Team da Aldeia. Com muitas baixas por lesão e uma vaga de emigrantes a deixar a equipa desfalcada, ainda assim o Clube ArtFactu não vinha para este jogo apenas para cumprir calendário. Por seu turno, o Team da Aldeia, já conhecedor da derrota do A.C. Mabic, pretendia vencer para encurtar a distância para o primeiro classificado.
O Team da Aldeia até entrou melhor com Zé Cardoso a atirar ao poste e Bruno Simões a obrigar Manuel Pinheiro a boa intervenção. Contudo, o ArtFactu reagiu bem e, aos 4 minutos, colocou-se em vantagem graças a um golo de Pedro Meren. Bom passe de Pedro Nunes e Pedro Meren, após bom trabalho individual, a bater Luís Esperança pela primeira vez. Quatro minutos depois surgia o 2-0. Pedro Meren, mais uma vez em destaque, assistiu primorosamente João Abreu, o homem dos golos bonitos, que rematou cruzado sem hipóteses para o guardião adversário. Ainda o Team da Aldeia não se tinha recomposto deste revés e já o ArtFactu aumentava para 3-0. Mais uma vez, Pedro Meren inicia e conclui a jogada picando a bola por cima de Luís Esperança, fazendo um golo de belo efeito. Entretanto, no Team da Aldeia, surgem Toninho Pinto e Miguel Gonçalves, talvez os dois jogadores que melhor tocam a bola nesta equipa. Atrasados, entraram no jogo com a sua equipa a perder por 3-0 mas ainda foram bem a tempo de deixar a sua marca. Apesar de tudo, o 3-1 surgiria por intermédio de Zé Cardoso que, solto de marcação, apenas teve de encostar após boa assistência de Botelho. O ArtFactu não acusou o golo sofrido e até teve duas boas oportunidades para aumentar a contagem. Todavia, nem Pedro Meren nem Pedro Flores conseguiram voltar a bater Esperança. O Team da Aldeia aproveitou e, aos 16 minutos, reduziu para 3-2. Livre indirecto de Paulo Batoques com este a servir Luís Figueira que voltou a demonstrar a qualidade do seu pontapé. Até ao descanso, o Team da Aldeia esteve mais perigoso mas o poste e o guardião Manuel Pinheiro impediram que o resultado sofresse alterações.
No segundo tempo, o Team da Aldeia entrou fortíssimo e, em três minutos apenas, conseguiu consumar a reviravolta no marcador. Toninho Pinto, de fora da área, e Bilas, num contra-ataque letal, foram os autores dos golos. O Team da Aldeia estava pela primeira vez em vantagem mas o ArtFactu não se intimidou com isso e, um minuto depois, surgia o 4-4 com Alexandre Nunes a corresponder da melhor forma a uma assistência de cabeça de João Abreu. Num jogo de parada e resposta, o Team da Aldeia voltou a colocar-se em vantagem, aos 41 minutos, com o defesa e capitão Luís Figueira a conseguir ganhar um ressalto, após um canto, e a fazer o 5-4. Dois minutos depois surgia o 5-5 com Pedro Meren, do meio da rua, a fazer o quinto da sua equipa e o terceiro da conta pessoal. Num contra-ataque rápido, o Team da Aldeia faria o 6-5. Estavam decorridos 46 minutos e Zé Cardoso bisava. Mais uma vez, o ArtFactu reagiu de pronto e Pedro Flores, lançado por João Abreu, fez o 6-6 a um minuto do final. Pensou-se que este seria o resultado final do encontro quando o ArtFactu beneficiou de uma grande penalidade em cima do apito final. Pedro Meren não conseguiu bater Luís Esperança, autor de uma grande intervenção, e contra todas as expectativas no seguimento da jogada seria o Team da Aldeia a marcar e a vencer o jogo com Cardoso a cruzar com conta, peso e medida para a cabeça de Bilas que, ao segundo poste, bateu Manuel Pinheiro.
A partida terminaria instantes depois com um resultado muito inglório para o ArtFactu. O empate era o resultado mais justo já que ninguém merecia perder este belo jogo. Estão de parabéns as duas equipas pelo espectáculo proporcionado.
O guardião Manuel Pinheiro, do lado do Clube ArtFactu, e Bilas, por parte do Team da Aldeia, foram os melhores em campo.

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2016

ARTFACTU 2 NJV7 3: QUEM TANTOS GOLOS FALHA...

Reportagem

Igualados na tabela classificativa pese embora os "encarnados" contem um jogo a menos, NJV7 e ArtFactu procuravam somar os três pontos e, dessa forma, ascender ao terceiro lugar da tabela classificativa.

Na primeira volta, a vitória havia sorrido ao NJV7 e esta equipa pretendia somar novo triunfo diante do ArtFactu que, por sua vez, e como é natural, ambicionava desforrar-se dessa derrota. Contudo, a onda de lesões que assolou a equipa mais algumas baixas de vulto dificultavam a tarefa dos "reds". Antevia-se um jogo equilibrado e, como é norma neste torneio, as expectativas não saíram defraudadas. Começou melhor o Clube ArtFactu com João Abreu, após bom trabalho individual, a ficar a milímetros do golo. O aviso estava dado e, aos 6 minutos, este mesmo jogador - o homem dos golos bonitos e que no final seria distinguido pelos colegas por ter atingido a centena de jogos pelo Clube - obrigou José Jesus a ir ao fundo das redes buscar a bola. O ArtFactu ganhava vantagem mas esta durou muito pouco tempo. Praticamente, na jogada seguinte, o NJV7 restabeleceu o empate. Nuno Almeida, que tem estado a realizar uma excelente segunda volta, voltou a revelar pontaria afinada não dando qualquer hipótese a Manuel Pinheiro. As duas equipas não estavam satisfeitas com o empate e procuraram chegar de novo à vantagem. Oportunidades não faltaram mas a eficácia é que deixou algo a desejar. Do lado do ArtFactu, João Abreu e Pedro Meren foram os mais inconformados. Por parte do NJV7, Nuno Almeida e José Xavier mostravam que a cada jogo quer passa o entrosamento entre os dois é maior. Porém, até ao descanso, não se registou mais nenhuma alteração no marcador.

No segundo tempo, o equilíbrio manteve-se. O NJV7 criou a primeira ocasião após jogada de Zé Pedro mas seria o ArtFactu a voltar a marcar primeiro. Já depois de o guarda-redes José Jesus ter evitado, com uma grande defesa, que João Abreu marcasse, o Clube ArtFactu colocou-se de novo em vantagem à passagem do minuto 29. Pedro Meren foi o autor do golo após uma recarga vitoriosa na sequência de um remate de Alexandre Nunes ao poste. O ArtFactu ganhava uma vantagem importante e só por mera infelicidade não marcou novamente. Porém, desta feita, Pedro Meren não conseguiu levar a melhor no duelo com José Jesus. E, como quem não marca, normalmente acaba por sofrer eis que, aos 34 minutos, o NJV7 restabelece de novo a igualdade. Excelente cruzamento do regressado Paulo Moreira e António Xavier, de cabeça, a colocar a bola no ângulo mais distante da baliza à guarda de Manuel Pinheiro. Mais uma vez, estava restabelecida a igualdade resultado que não agradava a nenhuma das partes. O ArtFactu foi sempre a equipa mais inconformada mas não conseguiu ser eficaz desperdiçando boas oportunidades por intermédio de Pedro Nunes, Pedro Meren e José Russo. Contra a corrente de jogo, o NJV7 chegaria ao golo do triunfo a três escassos minutos do final. Na sequência de um livre, Nuno Almeida, oportuno, desviou a bola de Manuel Pinheiro fazendo o terceiro da sua equipa, segundo da conta pessoal. Até final, o ArtFactu fez tudo para, pelo menos, chegar à igualdade mas o tempo era escasso e o NJV7 segurou, com unhas e dentes, a magra vantagem.

A igualdade era o resultado mais justo mas a maior eficácia do NJV7 acabou por ser determinante na vitória da equipa branca.

Nuno Almeida, por parte da NJV7, e João Abreu, do lado do ArtFactu, foram os melhores em campo.