Criado em 19-10-2010
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quinta-feira, 30 de abril de 2015


COPA RECORD: ARTFACTU 2 BALLONS D'OR 6

Ciclo terminado sem restarem saudades quer no plano desportivo quer, sobretudo, no plano organizativo e das condições (ou no caso falta delas) do torneio.

No péssimo campo da Agronomia frente a uma equipa com uma média de idades de 21,6 anos teremos efectuado o melhor dos três jogos que não se espelhava no 0-3 ao intervalo.

2ª parte de bom nível com golos de Agapito de grande penalidade sofrida sobre ele e de Tiago Barroso a fechar o marcador em 2-6 num período em que só a velocidade dos adversários causou mossa na nossa equipa.

Quanto à organização mais uma vez inexistente ainda conseguiu lá ter um representante mal educado e arrogante...

Grande imagem do Record!

12 Manel, 9 Abreu, 4 Bruno, 6 Pedro, 14 Flores, 10 Tiago, 16 Agapito, 8 Alex e 11 Bernardo.

terça-feira, 28 de abril de 2015

COPA RECORD: ARTFACTU 2 MCI 5

Frente à equipa brasileira do MCI o CAF apresentou-se com a equipa possível e com o recurso aos estreantes Armando Lopes que colmatou a ausência do Manel, e do jovem Tiago Lopes que reforçou o sector ofensivo.

Com o natural défice de entrosamento da equipa veio ao de cima alguma incapacidade na construção de jogo agravada pelo necessário recuo do Ricardo para o sector mais recuado o que criaria um vazio no miolo da equipa.

O adversário, mais forte fisicamente, beneficiaria de um golo inaugural consentido no único lance de alguma infelicidade do nosso guarda-redes e chegava ao intervalo a vencer por 2-0 mas apresentando um jogo aguerrido mas desconexo e mostrando fragilidades no seu sector defensivo.

A nossa equipa abordou o segundo tempo com uma postura mais concentrada e uma melhor organização de jogo.

Armando organizava a equipa atrás e com o Agapito mais fixo na frente o meio-campo e o controlo de jogo foi sendo por nós conquistado.

Tiago Lopes com um remate de longe ao qual o guarda-redes adversário não soube corresponder de forma adequada reduzia para 1-2 e vinha agitar a partida de tal forma que poucos minutos volvidos em excelente jogada individual furou pela direita e assistia Agapito para o golo do empate.

Com o jogo controlado criámos ocasiões para completar a cambalhota no marcador mas seria o adversário com alguma sorte à mistura a obter o 3º golo.

Com o jogo a ficar mais partido na procura de novo do empate criámos uma zona de espaço bem maior nas costas da nossa defesa a qual nos seria fatal em face da maior velocidade e resistência física dos adversários que aproveitaram assim para matar o jogo ao alcançarem mais 2 golos em contra-ataque.

Destaque para o regresso de Alex à competição após longa ausência pese embora ainda não estar na plenitude das sua capacidades.

Nota positiva para a arbitragem e para as condições de jogo deste campo.

1 Armando, 3 Pedro, 13 Ricardo, 14 Flores, 15 Meren, 16, Agapito, 11 Bernardo, 2 Tiago e 8 Alex 

quinta-feira, 16 de abril de 2015

COPA RECORD: ARTFACTU 2 CRISTICARNES 8

Na nossa estreia nesta competição a desilusão perante uma organização praticamente ausente, num recinto com más condições desde os balneários ao campo, com balizas a cair, iluminação fraca e linhas do terreno quase invisíveis.

No meio desta desilusão a única coisa boa a surgir  foi a equipa adversária liderada por João Fajardo, jogador de futebol retirado na época passada com carreira na 1ª liga (Belenenses e V Guimarães) e com passagens pelo campeonato grego, bem auxiliado por jogadores que estão no activo em equipas que disputam os Distritais (Sp. Viana, Alhos Vedros e CRI).

Com 0-4 ao intervalo um pouco de maior resistência dada na segunda parte num jogo em que apesar dos 8 golos sofridos Manel foi o nosso melhor elemento em campo.

Manel, Bruno, Pedro, David, Flores, Agapito (1), Cardoso (1), Meren e Abreu

sexta-feira, 10 de abril de 2015

RESCALDO

Uma equipa é a soma de todas as suas partes unidas em torno de um objectivo comum.

O individualismo excessivo ao invés de acrescentar valor causa fragmentação ao satisfazer apenas o ego individual em detrimento do colectivo desprezando o objectivo comum e a união do grupo.

Posto isto, e não esquecendo que a filosofia que presidiu à criação do nosso Clube foi a de preservar este grupo formidável de amigos partilhando o gosto pelo futebol de forma competitiva mas, acima de tudo, divertida para gozo de bons momentos e escape das atribuladas vidas pessoais e profissionais, julgo ser o momento de o relembrar numa altura em que se disputa ainda o torneio e outro já se inicia.

Se a competitividade se tornar a única razão de ser da equipa alguém se encarregue da reconstrução da mesma pois os seus alicerces  irão ruir por, para alguns, deixará de fazer sentido a sua continuidade.

Para nos chatearmos já basta os problemas a que todos estaremos certamente alheios.


Para a história fica um jogo que poderia ter sido mais discutido pela nossa equipa se tivéssemos sido isso mesmo: uma equipa.

Se aos 2 segundos Ricardo no pontapé de saída fazia a bola esbarrar na trave adversária aos 30s a Renault faria mesmo o golo.

E até à oferta do segundo golo ao adversário assistimos a mais de 15m de um bom jogo discutido quase taco a taco com ocasiões em ambas as balizas apesar da enorme diferença de idades e velocidade das duas equipas.

Depois disso foi o cada um por si e não só...

Golos de David no 1-1 após excelente jogada colectiva e de Cardoso no 2-5 a rematar de primeira após passe milimétrico de Flores.