Criado em 19-10-2010
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quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015

LE3 J3 ARTFACTU 6 5RAMOS 1

LE JOGO 3: ARTFACTU 6 5RAMOS 1 - RIGOR E QUERER

Com 8 elementos disponíveis à hora do jogo frente a um adversário que se apresentou reforçado em quantidade e juventude a nossa equipa alicerçou-se  na experiência dos nossos jogadores que, com rigor, querer e muita capacidade de luta superou a maior capacidade física dos adversários.

Ao domínio inicial da partida pela nossa equipa o adversário, atento, passou a pressionar alto a nossa saída de bola obrigando ao passe longo.

Deixava contudo muito espaço na sua defesa dada a quantidade de jogadores que colocava na frente e que por nós seria aproveitado.

Rita em antecipação colocou em Agapito para o 1-0 e Cardoso aproveitou uma má troca de bola na defesa adversária para efectuar o 2-0 com que se chegou ao intervalo.

Os 5Ramos vieram para a segunda parte em pressing total conseguindo remeter a nossa equipa ao nosso sector defensivo.

Mediante a nossa incapacidade de sair a jogar ou mesmo em contra-ataque passámos o nosso pior momento no jogo em que se adivinha o golo adversário o qual veio mesmo a acontecer.

Galvanizados pela diferença mínima não abrandaram a pressão mas a nossa equipa, mediante o perito de ceder o golo do empate, reagiu bem e tinha em David o elemento de transporte de bola, bastante massacrado por faltas, uma delas na área de rigor num penati não desperdiçado por Cardoso.

Agapito em jogada individual de contra-ataque faria o 4-1 e Cardoso, de cabeça a passe bem medido de Rita chegava ao 5-1.

Com o adversário já perdido em campo Abreu deixou escapar o seu golo ao pensar que o jogo estava interrompido quando surgiu sozinho na área frente ao guarda-redes adversário mas Cardoso viria a fazer o 6-1 em nova grande penalidade a castigar uma clara mão na área de um adversário.

12 Manel. 5 Rita, 6 Pedro, 14 Flores, 16 Agapito, 18 David, 17 Cardoso e 9 Abreu.

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015

RESUMO DO JOGO

ARTFACTU 5 PVW 2 : A EQUIPA VOLTOU


A equipa voltou ao torneio, ao campo e às vitórias.
E à equipa voltaram o Ricardo, o David e o Rita.

Atitude competitiva e de entrega ao jogo, com Costinha a brilhar na baliza, ele que veio substituir o lesionado Manel, em que todos os jogadores em campo lutaram por cada posse de bola do primeiro ao último minuto.

Cardoso, após uma rápida reposição da bola por David, assistia Ricardo para o 1-0 e Agapito, após centro de Abreu, em jogada de insistência faria o 2-0.


A fechar a primeira parte os PVW reduziam num golo de belo efeito num remate em arco a que Costinha nada poderia fazer.

Com o Mister Flores a gerir bem os 10 jogadores que tinha à sua disposição a segunda parte cedo traria o 3-1 por Cardoso com um "tiro" de Cabeça na sequência de um pontapé de canto.

Os PVW ainda reagiriam reduzindo para 3-2 mas Cardoso, de novo de cabeça mas agora em subtileza, a responder bem a um passe longo de Tomás, depressa repunha a diferença nos dois golos ao fazer o 4-2.

Com a equipa a fechar bem os espaços para a nossa baliza seria num rápido contra-ataque que Cardoso surgiria isolado sobre o lado esquerdo da área adversária e com um remate colocado junto ao poste mais distante selava o resultado em 5-2 obtendo mais um hat-trick.

1- Costinha, 5- Rita, 4- Bruno, 6-Nunes, 13-Ricardo, 18- David, 17-Cardoso, 16- Agapito, 9-Abreu, 15- Tomás.

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2015

ARTFACTU x METEORIC JUMP

MINUTO 35

UM BANCO CHEIO DE... COXOS


FALSA PARTIDA

O acumular de situações que a equipa tem sentido na pele ao longo dos últimos tempos teve o seu apogeu ao minuto 35 do jogo de ontem.

A nossa equipa tem sofrido o rigor de algumas arbitragens no que concerne a acções disciplinares e castigos máximos, umas justas outras injustas, mas com isso tem vivido e se resignado.

Mais difícil de é entender a falta de critério quando iguais situações seriam oponíveis aos nossos adversários.

Ofensas a árbitros perdoadas, jogadores a defender com a mão no lugar do guarda-redes sem serem excluídos, entradas duras ignoradas e lances claros de penalty escamoteados.

Ontem o copo de água transbordou.

Naquela que parecia uma arbitragem imparcial a partir do momento em que assinalou o penalty sobre o Agapito e foi mimado com um chorrilho de insultos e ameaças passou a apitar a pedido.

E se ainda na primeira parte, num lance em que Bruno não comete qualquer irregularidade e em que nada ia assinalar, mas sob imediata pressão acabou por apitar, ainda teve um remoque de consciência e marcou a inexistente mão fora da área quando o Bruno estava lá dentro, deu-se o descalabro.

Cercado e pressionado ao intervalo veio para a segunda parte de forma a, ao minuto 35, num lance em que Manel sai da baliza e desvia a bola com a mão sendo depois atingido pelo adversário que entra de pé em riste não fazendo qualquer menção, pelo contrário, de evitar o choque, assinala penalty e, recusando qualquer conversa de forma preponente respondeu aos nossos protestos dando ordem de expulsão ao Manel pela falta que ele assinalou ao contrário.

Depois...

Acabou o jogo!


Quem sai de casa numa noite de temporal (chuva, frio e vento forte) para jogar à bola vai para divertir-se e não para discutir ou se chatear. E é para isso que pagamos, repito, pagamos.

Quem lá vai em trabalho e a ganhar dinheiro tem de meter na cabeça que pode errar mas não pode tratar que pagam com altivez e desrespeito em vez do insubstituível bom senso!

Em génese, quem lhe paga somos nós apesar de sabermos que se fosse bom estava a apitar profissionais que são pagos para jogar e que, esses sim, têm outros deveres e obrigações!