Criado em 19-10-2010
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terça-feira, 30 de abril de 2013

JOGADOR DA SEMANA

Jogador da Semana - (Pedro Cardoso - ArtFactu) - Parece de regresso à sua melhor forma ao apontar três golos e realizar uma assistência na vitória da sua equipa diante do AirFut por 4-2. Melhor jogador da 4ª SuperLiga e melhor marcador da 5ª SuperLiga, Pedro Cardoso é um jogador importante na manobra ofensiva do Clube ArtFactu. Goleador nato, é um atleta forte fisicamente, bom no jogo aéreo e muito difícil de travar pelos defensores contrários. Se mantiver este registo, poderá ainda reentrar na luta pelos melhores marcadores apesar de levar, nesta altura, um atraso considerável.

segunda-feira, 29 de abril de 2013

sábado, 27 de abril de 2013

UM RESUMO À MUITO ESPERADO


ARTFACTU 4 AIRFUT 2 - DE REGRESSO À NORMALIDADE

"Erros meus, má Fortuna"
E aos 2m já perdíamos com mais um brinde da nossa equipa.
A história repetia-se mas repetia-se igualmente a nossa boa reacção de tal forma que ao minuto 7 Cardoso empatava a partida a concluir uma boa jogada da nossa equipa.
E a nossa equipa arrancou para um bom jogo, dominando a partida, criando jogadas de perigo, gerando ocasiões de golo e defendendo com segurança.
António e Ricardo estiveram muito perto do golo e Cardoso falhou o 2-1 a um metro da baliza e só por isso chegava o intervalo com 1-1 no marcador.
A segunda parte começava logo com um canto a nosso favor apontando por Ricardo com precisão milimétrica para a cabeça de Cardoso ao segundo poste que de forma brilhante colocou a bola dentro da baliza dos Airfut colada ao 1º poste.
Com o jogo agora a ser disputado em ambas as áreas a má marcação de uma falta, a nossa favor, junto da área adversária originou um contra-ataque  com superioridade numérica para os Airfut que resultou no golo do empate.
Soco no estômago quando o 3-1 estava mais próximo do que o 2-2 mas novamente a capacidade de reacção da equipa superou a adversidade e Ricardo, 2m depois, colocava de novo o marcador a nosso favor. 
A vencer 3-2, apesar dos dois golos oferecidos, a nossa equipa passou a controlar o jogo com maior concentração nos movimentos defensivos até chegar o último minuto quando surgiu o 4-2 num justo prémio para a equipa e para o Cardoso que coroou assim a sua boa exibição com um hat-trick.
Nota final para a boa arbitragem da partida e para o fairplay que reinou na partida.

1 MANEL
3 RITA
4 BRUNO
6 PEDRO
7 PETER
8 ANTÓNIO
9 ABREU
13 RICARDO 1
17 CARDOSO 3

terça-feira, 23 de abril de 2013

GEFIS ABANDONA TORNEIO

 A GEFIS comunicou o abandono do torneio por entenderem que os jogos estavam a ter um acréscimo acentuado de jogo mais duro, conflitualidade e más arbitragens.
Se quanto às arbitragens estamos conversados quanto ao resto não é menos verdade que a própria equipa da GEFIS possuía elementos que contribuíram para o que alegam.
Em qualquer dos casos é uma decisão que se lamenta até por, inclusive, desvirtuar o torneio.

sábado, 20 de abril de 2013

NOTA DA DIRECÇÃO: BASTA

O Clube Artfactu é uma equipa formada por um grupo de amigos.
Um grupo de que partilha o gosto por jogar futebol.
Um grupo que gosta de ganhar.
Um grupo que é competitivo.
Um grupo que se empenha nos jogos e os vive com emoção.
Um grupo que, por força do exposto, por vezes se pode exceder nos seus protestos verbais, mas só verbais!

O Clube Artfactu não é uma equipa violenta.
O Clube Artfactu não é uma equipa conflituosa.
O Clube Artfactu não agride jogadores, árbitros ou organização.

A Direcção do Clube Artfactu repugna e contesta veementemente a imagem que se fez colar à nossa equipa.

Semana após semana temos constatado situações que nos desagradam profundamente.

Num torneio, que até se tem pugnado por um bom ambiente geral, temos assistido a jogos em que o calor da disputa tem resvalado para situações mais quentes acontecendo ameaças de agressão, tentativas de agressão, entradas desnecessariamente duras e insultos a árbitros, que se têm resolvido pela via do dialogo e do consenso.

Nos jogos em que participa a nossa equipa o critério é bem diferente!
Os nossos jogadores vêm amarelos e vermelhos com uma gratuitidade e destempero que se repugna e não se pode aceitar.

Nos nossos jogos até têm sido jogadores nossos a contraírem lesões. 
Foi num jogo nosso que um jogador da ArtFactu, fruto de uma entrada evitável de um adversário, ocorreu a lesão mais assustadora do torneio e o momento mais delicado.

Semana após semana os nossos jogadores mais avançados, Cardoso e David, são martirizados com entradas por trás sofrendo inúmeras faltas não sancionadas.

Penaltis por assinalar sobre o David têm ocorrido frequentemente e de forma evidente nos dois últimos jogos.

Se a culpa é deles por possuírem compleição física e capacidade técnica acima da média no torneio a solução é trocá-los por dois anões do Circo Chen? 

O direito à indignação nada tem a ver com classificações ou mau perder.

Sempre felicitámos os adversários no final dos jogos na vitória, no empate e na derrota.

Agora exigimos ser tratados com respeito e sem pré-determinações!

Quando um suposto árbitro que, segundo afirmou ao colega dos dois primeiros jogos, veio fazer um frete, que mais valia ter ficado no sofá e que não justificava os quilómetros que vinha fazer, não conhecendo o torneio nem as equipas intervenientes ao saber que uma das equipas que ia apitar se chamava Artfactu logo se aprestou a comentar: "Artfactu? esses são maus!", sentimo-nos no nosso pleno direito de tomar todas as ilações devidas.

E com toda a certeza as devidas conclusões serão retiradas no final do torneio em curso.





ARTFACTU 1 TORRINHA 4: NOITE NEGRA


Vitória dos Torrinha que souberam aproveitar as circunstâncias do jogo.
Poderia-se dizer que o resultado não espelha o que se passou em campo, que não traduz o bom jogo que até vínhamos realizando, que não se coaduna com o domínio do jogo que era totalmente nosso.
Mas os Torrinha não tiveram culpa das nossas falhas defensivas, do desperdício do nosso ataque nem da miserável actuação de um tipo com um apito que veio apitar contrariado, palavras dele, e, pior ainda, veio avisado...

1 MANEL
3 RITA
4 BRUNO
6 PEDRO
7 PETER
9 ABREU
14 FLORES CV
17 CARDOSO
18 DAVID 1

sábado, 13 de abril de 2013

O FILME DE NOVA VITÓRIA


ARTFACTU 3 TEAM DA ALDEIA 0: VITÓRIA DA COESÃO NA VISITA DO ADRIANO

O segredo de mais uma vitória assentou na coesão que a equipa vem apresentando.
Exemplo disso foi a presença dos 3 elementos impossibilitados de jogar, Alex e Flores por lesão e Manel por castigo, a apoiar a equipa.
A suspensão por uma partida do Manel possibilitou o reaparecimento do Adriano na nossa baliza que lhe veio conferir a segurança e confiança que sempre lhe foi reconhecida.
Com a equipa a jogar concentrada e a fazer uma boa posse e gestão da bola o domínio da partida foi naturalmente conquistado.
A boa equipa dos Team da Aldeia não deixava de tentar acercar-se da nossa baliza mas quando conseguia visar as nossas redes encontrava um último obstáculo chamado Adriano.
Na outra baliza encontrava-se igualmente um excelente guarda-redes que brilhava a grande nível quando, numa das melhores jogadas do desafio, após uma combinação entre Cardoso e António este último remate para golo e nem quis acreditar na defesa efectuada.
Rita estava igualmente perto de marcar quando viu um adversário salvar o golo em cima já da linha fatal, até que David, num movimento seu já típico, em que parece ter já perdido a ocasião de rematar ou assistir, consegue abertura para rematar forte fazendo o golo inaugural.
Ainda na primeira parte surgiria o 2-0. Cardoso abre em Peter que recebe a bola à entrada da área adversária de costas para a baliza, roda sobre o defesa que o marcava e quando entrava na área surge de trás o Cardoso que passa pela dupla levando a bola fuzilando a baliza adversária colocando mais justiça no resultado.
A segunda parte trouxe a equipa com os mesmos níveis de rigor e concentração contando já com a reacção que os Team da Aldeia iriam imprimir em busca da reviravolta no marcador.
O resultado foi um boa partida de futebol com algumas ocasiões em ambas as balizas.
Os Team da Aldeia conseguiam duas bolas nos nossos postes, a primeira graças a uma espectacular defesa de Adriano, mas seria a nossa equipa a fazer o 3-0 em jogada individual de Ricardo que, qual Zidane, rodopiou com a bola por duas vezes antes de efectuar o remate fatal.
Até ao final a haver mais algum golo seria o nosso quarto principalmente quando Pedro remata por cima da barra com a baliza escancarada ou quando David foi grosseiramente derrubado na área sem que um muito distraído árbitro, lapsos a mais nesta noite, tivesse assinalado o flagrante penalty.
12 ADRIANO
3 RITA
4 BRUNO
6 PEDRO
7 PETER
8 ANTONIO
9 ABREU
13 RICARDO 1
17 CARDOSO 1
18 DAVID 1

segunda-feira, 8 de abril de 2013

INVERSÃO

Não há uma linha que separa o nosso guarda-redes do nosso goleador!

sábado, 6 de abril de 2013

ARTFACTU 5 GEFIS 3 EM FILME


ARTFACTU x MABIC EM IMAGENS


ARTFACTU 5 GEFIS 3: JOGO EM MODO MONTANHA RUSSA

O jogo esteve tremido!
Se Quentin Tarantino realizasse um filme de uma partida de futebol o resultado não seria muito diferente do que aconteceu neste jogo.
A nossa equipa entrou no jogo concentrada e começou por deter a iniciativa do jogo pelo que seria contra a corrente do jogo que os Gefis se adiantavam na partida num rápido contra-ataque.
Ainda estávamos a tentar reagir quando surge o momento capital que iria marcar a partida.
David Antunes, excelente embora conflituoso jogador da Gefis, ultrapassa Rita aguentando a sua entrada em falta e isola-se descaído pela direita. À saída de Manel adianta a bola sofrendo falta clara do nosso guardião.
O árbitro assinala a falta (a do Manel ou a do Rita?), dá amarelo ao Rita e quando se dirige ao Manel com o amarelo na mão parece ceder às pressões do jogador da Gefis e mostra-lhe o vermelho.
Seria um lance de golo iminente? Eventualmente apesar de estar descaído sobre a direita, fora da área e com a bola adiantada para a linha de fundo. Mas não havia necessidade nenhuma de se estragar o jogo aos 7m da partida.
A nossa equipa mais uma vez viu-se perante uma dualidade de critérios da arbitragem destes torneios e por azar, quando é a nosso favor perdoam-se as expulsões a bem do espírito do torneio, de cariz amigável e particular. Quando é a nosso desfavor não existe perdão e aplicam-se as penas máximas.
O mesmo jogador que foi incendiando a partida e exigiu a expulsão do Manel ainda à bem pouco tempo travou-se de razões com um adversário com tentativa de agressão mas a bem do tal espírito invocado nem amarelo viu.
Cardoso calçou as luvas e ocupou a baliza mas ainda orientava a barreira quando um já algo perdido árbitro deixava o livre ser batido resultando no 2-0.
A reacção motiva a garra e raiva mostrava fruto quando David é derrubado na área e o nosso, agora guardião, transformava impecavelmente, como habitualmente, a respectiva grande penalidade mas aos 20m os Gefis, beneficiando da vantagem numérica e da sorte chegavam ao 3-1 numa bola que bate em Ricardo que assim a desvia para a nossa baliza num auto-golo que Cardoso não pode evitar.
Com menos 1 e a perder 3-1 o jogo parecia irremediavelmente perdido até que chega o momento capital do encontro.
Pedro abre na direita em David que devolve a bola a meia altura. Pedro leva a bola com o peito passando no meio dos dois defesas adversários isolando-se e quando tinha apenas o guarda-redes pela frente sofre falta por trás num lance flagrante para vermelho directo.
Não obstante o árbitro mostra apenas o amarelo numa dualidade disciplinar gritante após a expulsão do Manel e que poderia ter incendiado o resto do jogo não fora o caso de ser o 2º amarelo para este jogador que já havia cometido o penalty sobre o David.
Reposta a igualdade numérica de jogadores em campo Ricardo bate exemplarmente o livre reduzindo para 2-3.
Viria a parte gaga dos Gefis ao manterem 7 jogadores em campo (substituíram o expulso!) e mosquitos por cordas com o jogo a ter de ser interrompido com vários jogadores com os nervos à flor da pele.
O árbitro optva por encerrar a primeira parte sem compensar devidamente todas as interrupções o que não foi, contudo, má ideia para os ânimos serenarem.
A perder apenas por um golo, com 6 para 6 em campo, com Cardoso a dar segurança na baliza a equipa veio para a segunda parte com uma entrega e uma vontade que dá orgulho em ver.
A segunda parte foi de sentido único com períodos de autêntico massacre.
O golo do empate teimava em não surgir mas a equipa não desistia e os Gefis pareciam começar a acusar o desgaste por nós provocado.
E a justiça tardou mas não faltou quando David a 9m do fim fazia o golo do empate.
E melhor seria quando muito justamente o grande motor da equipa neste jogo, Ricardo, fazia logo de seguida o 4-3 colocando-nos em vantagem.
Os Gefis tentavam reagir mas faltava ainda aparecer o "homem dos golos bonitos"!
E à beira do fim Abreu, de calcanhar, fazia o 5-3 e terminava a partida que se revelou uma autêntica montanha russa de emoções, reviravoltas, discussões mas também de futebol.
Um último destaque negativo para as lesões. O Flores e o Resende dos Gefis não puderam continuar em campo por se terem magoado o que se lamenta esperando-se que não seja nada de grave para ambos.

1 MANEL CV
3 RITA CA
4 BRUNO
6 PEDRO
7 PETER
8 ANTONIO
9 ABREU 1
13 RICARDO 2
14 FLORES
17 CARDOSO 1 GR
18 DAVID 1 CA