Criado em 19-10-2010
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sexta-feira, 27 de maio de 2011

ARTFACTU 1 PARQUES TEJO 3 - DESASTRE

Marcado desde logo por várias ausências, em especial a de Bruno que tem estado soberano no comando da defesa, e pela recusa de Peter em assumir a capitania da equipa na ausência do Pedro, o jogo até começava com a Artfactu a apresentar-se de forma consistente apostando num estrutura compacta face ao poderio técnico e físico do adversário.
Os primeiros 10m davam assim um jogo sem ocasiões de ambos os lados recorrendo a equipa amarela a remates de longe controlados pelo Rui.
Era contudo a equipa adversária mais agressiva, jogando mais duro e roçando a violência perante um árbitro que parecia estar a milhas... e de um passe rasteiro na diagonal para a nossa área surgia um remate cruzado que inaugurava o marcador.
A nossa equipa manifestava incapacidade de chegar à área adversária mas, numa rara oportunidade, Alex isola Ricardo no interior da área. Ricardo hesita no remate, o guarda redes adversário, no chão, tenta agarrar a bola, mas o remate surge levando a bola a embater com estrondo na barra.












Alex é derrubado duramente a meio campo criando-se um pequeno sururu motivado pela reacção do jogador faltoso, aliás a falta de fair play é a imagem de marca dos Parques Tejo, mas o árbitro, mais uma vez, aparentava uma estranha alienação!
Os últimos minutos da primeira parte seriam contudo fatais para a nossa equipa com dois golos em três minutos dando sempre a sensação que podíamos ter feito mais para os evitar.
O intervalo chegava em boa hora dado o desnorte instalado na equipa.
A segunda parte revelou maior concentração da nossa equipa, melhor postura defensiva mas manteve uma gritante incapacidade de criar perigo na outra baliza.
Por outro lado o adversário andava sempre mais perto do 4-0.
Aos 3m Rita enviava a bola à barra, mas da nossa baliza, aos 4 e aos 6 Rui defendia bolas de golo para canto.
Martim tentava o golo rematando de fora da área para uma defesa com a mão de um adversário que só o árbitro, mais uma vez, não viu. 
Chegava mais um lance caricato que punha ainda mais a tónica na falta de desportivismo dos meninos do parque. Não bastando os gritinhos de golo e provocações várias, num lance de contra ataque e já com o Rui batido, a vedeta adversária, com a baliza à sua mercê, quis marcar de letra e enviou a bola ao poste num momento de justiça divina.
A 5m do fim Alex rasga a defesa contrária com um passe a isolar o estreante André que, perante o guarda-redes, colocou friamente a bola no fundo da baliza reduzindo para 3-1.
Ricardo e Alex, ambos a passe do Flores, ainda poderiam ter feito maior estrago  mas seria o poste da nossa baliza a evitar que o jogo acabasse com novo golo amarelo.
Derrota inequívoca perante  uma equipa mais forte, dotada de bons jogadores, mas com pouca humildade e desportivismo. Já nós estivémos muito distantes do que já provámos poder e saber fazer.

AF: Rui, Peter, Rita, Flores, Martim, Ricardo, Alex, André e Rui Jesus.

quinta-feira, 26 de maio de 2011

terça-feira, 24 de maio de 2011

CLUBE ARTFACTU EM MADRID


O FIM DE SEMANA NO SEU TODO
O FORTALECER DO ESPÍRITO DE EQUIPA
O PETER PREPARADO PARA SER PAI
A "UNIÃO" UMBILICAL ENTRE O CENTRO DA DEFESA E O CENTRO DO MEIO CAMPO
A "FASHION" DA EQUIPA DESDE O PIJAMA À ROUPA COM "PORMENOR"
A LIDERANÇA LOGÍSTICA E ACIMA DE TUDO GASTRONÓMICA DO SEÑOR CARRASCO

O MAU INICIO COM O FURTO DA MALA DO BRUNO (E CARDOSO)
A DERROTA COM A EQUIPA ESPANHOLA (PESE O ESTADO RESSACADO DA EQUIPA)
A PERDA DO "CHIP" COM AS FOTOS DO FIM DE SEMANA (COM MUITO ALIVIO PARA UNS)
TER ACABADO


"Temos que criar ilusões" *
Cardoso

A viagem começava mal com o desaparecimento da mala do Bruno partilhada com o Cardoso.
Ao desânimo inicial que levava o Bruno a querer desistir da viagem sobreveio o espírito de equipa a não o permitir e a lutar pelo levantar do ânimo ao destroçado Bruno que chorava os seus polos e as suas botas.
Cardoso, mais resignado, apenas ameaçou ceder ao lembrar a sua joalheira nova.
O Clube seria também afectado com a perda de dois equipamentos, únicos artigos cuja perda Pedro Nunes lamentava...
Bonita foi a união da equipa e prontamente Cardoso e Peter disponibilizaram as cuecas que usavam para o Bruno vestir no fim de semana. Comovente!
Conquistada a primeira palavra de ordem para o fim de semana: A MALA

Madrid
Barajas
Aterragem à Raly de Portugal.
Apartamento, escolha de camas e saida para "copas, tapas y movida".

Sábado

Duro acordar, em especial para Alex que acusou o jet lag de forma violenta.
Dia de compras para os desalojados da mala, mas não só.
Enquanto Cardoso fazia compras mais pragmáticas já Bruno levava o Ricardo para uma tarde de fashion wear por todas as lojas da "lateral" de Madrid.
Fortalecia-se uma bela amizade...
"Oh Bruno, és tão querido e às vezes tão porco!"
Já Rui Jesus dedicava-se à compra de comprimidos para a dor de cabeça da ressaca e Peter zelava pelo restabelecimento de Alex.
É neste cenário com a maioria do plantel presente a pedir para ser suplente que se partia para o jogo ibérico no complexo de San Sebastian de los Reyes.

O JOGO

ESPANHA 4 ARTFACTU 3
parque desportivo de S Sebastian de los Reyes
"onde é que se guardam os valores?"

Dentro de campo não estavam. As pernas não respondiam e os excessos na noite passada iam agora pagar-se.
Contudo, a rivalidade ibérico acrescentava forças onde não as havia e o jogo começou por ser bastante equilibrado.
Bruno, sem óculos e com ténis um nº abaixo dava o exemplo mas na frente Cardoso, com umas botas Joma de ocasião e a queixar-se da bola que realmente parecia de borracha, não atinava com o golo.
Os espanhóis em três ocasiões viram o Rui fazer uma defesa em voo para canto e marcaram dois golos.
Apelo ao brio para a 2ª parte e onde não havia discernimento havia garra.
Mas a bola não entrava.
Aliado ao enorme valor do guarda redes espanhol com uma mão cheia de defesas espectaculares o Cardoso continua numa discussão acessa com a bola em que ela era a vencedora.
Golos perdidos e o 3-0 no primeiro lance remate deles.
Ricardo, primeiro de livre e depois à boca da baliza bisava e punha o resultado em 3-2.
O 4-2 surgiria numa perda de bola mas Cardoso reduziria de novo ao desviar mais um livre de Ricardo quase em cima da linha.
Até ao final foi intensa a busca pelo 4-4 que esteve mais do que perto de acontecer.
Destaque para as fintas sobre si mesmo de Alex e os cantos em trivela de Rui Jesus e ainda a bela parecença, aos olhos dos espanhóis, entre o nosso 8 e o Secretário (grande elogio)!
Tudo em aberto para o jogo da 2ª mão!

A VACA ARGENTINA
Cabecera y logotipo de La Vaca Argentina

Depois da troca de táxis por um autocarro, da ida do Cardoso e do Alex para o Barnabéu ao rescaldo do Real Madrid e da conquista de mais um dos ranços do fim de semana: "e o Ronaldo, quantos marcou?" seguia-se o jantar por parte de uma equipa esfomeada.
A escolha do Ricardo levava-nos ao 214 do Paseo de la Castellana ao restaurante La Vaca Argentina onde o jantar foi magnifico. E porquê? Porque:
" a carne é boa"
"mas o molho é bom"
"o molho é espanhol mas é feito aqui" (Cardoso)
"dizia lá pulse ok e eu pulsei" (Alex)

A noite de sábado trazia mais moderação na bebida, uma outra vista de Madrid onde o nosso guarda redes foi promovido a piloto da TAP e um regresso a casa mais repartido com o nosso nº 13 a fazer uma desmarcação para ir marcar o golo do empate já fora de horas.

Domingo
Peter: futuro Sr Pedro Simões
Dia de regresso levou-nos primeiro até ao bairro latino para um almoço de tapas variadas e a um passeio pelo centro da cidade.
Mais uma passagem pela Plaza del Sol pelo meio da manifestação onde o Rui (Jesus) marca o apoio de Portugal representando os Homens da Luta.
Descanso e mais uma esplanada pela tardinha para as últimas pérolas filosóficas do nosso especialista na matéria:
"Quando se olha para uma gaja e ela mexe mais de 3 vezes no cabelo é porque ela quer censurado"
"As gajas gordas, de costas e na posição flectida, também são boas"
O metro -nos para o aeroporto de Barajas.
Segurança mais apertada  e o cartão de memória onde as fotos do fim de semana se encontravam a desaparecer.
No resto regresso tranquilo para toda a equipa menos um que ainda se desmarcou no terreno.
Lisboa aos nossos pés com a próxima digressão já nas nossas mentes.

* temos que criar ilusões é o lema que fica para a equipa

sexta-feira, 20 de maio de 2011

ARTFACTU 4 SINTRA2007 4 : IMPEDIDOS DE GANHAR

Empate que foi uma derrota.
Empate atravessado, difícil de engolir, porque foi primeiro oferecido por nós e depois ROUBADO por um árbitro sem categoria, sem capacidade e sem qualquer nível.
Num excelente jogo, com todo o plantel presente, realizámos uma primeira parte de excelente nível com domínio da bola, controlo do jogo e um rigor táctico que até vinha sendo raro na nossa equipa.
Martim fez o 1-0 e Alex o 2-0 em duas excelentes jogadas com a bola a ser trocada com rapidez e precisão.
Mais golos devíamos ter obtido enquanto os Sintra se ficavam por duas chances. Na primeira Rui fez uma excelente defesa e na segunda o remate adversário foi ao poste, poste esse que devia ser nosso jogador já que o árbitro marcou canto.
No coments
O árbitro dava os primeiros sinais do seu estilo: trombudo, ignorando que está ali a ser pago enquanto nós pagamos para jogar, respondia torto a qualquer conversa e fazia girar a sua barriga proeminente numa área escassa de poucos metros quadrados a meio campo apitando assim por sugestão ou simpatia.
Desgraçadamente sofreríamos um golo antes do intervalo devido a uma visão do Rui que viu o centro antes da bola partir saindo da baliza. O jogador dos Sintra agradeceu e rematou para a baliza deserta!
A ganharmos 2-1 iniciávamos a 2ª parte mais recuados no terreno mas seria em novo erro, agora de Ricardo a perder a bola no nosso meio campo defensivo, que originaria um espectacular remate a colocar o resultado em 2-2.
Boa reacção da equipa e Rita colocava a equipa de novo em vantagem: 3-2.
Com o árbitro a reagir a vários lances dizendo não vi, o que é natural porque a idade não perdoa e o holofote desligado ou avariado vergonhosamente já à dois meses dificulta a visão a quem não arrastava o cu do meio campo, chegaria mais um lance incrível.
Ricardo perde a bola em clara falta no meio campo ofensivo tendo o adversário dado um charuto para a frente, mas que iria apanhar o Rui muito adiantado na área, fazendo entrar a bola na baliza deserta.
Nova grande reacção da equipa e por fim a sorte a sorrir, com justiça, à nossa equipa: Alex pressiona o guarda redes adversário na sua área que ao receber um atraso de um colega atrapalha-se acabando por lhe oferecer a bola.
Quando Alex faz assim o 4-3 a menos de 4m do final a vitória parecia garantida mas estava guardada a última palhaçada.
Quando o tempo de jogo chegou ao fim, numa partida felizmente sem lesões e interrupções, Cardoso grita cá de fora que está na hora. 
O carrancudo não gostou, viu-se bem no olhar que fez para o nosso 'banco' e esticou o jogo.
Se ao intervalo estava com o fogo no rabo dando apenas 3/4m de descanso agora parecia apostado em ver-nos sofrer um golo.
E certamente ficou feliz.
Após uns 5m finais em que o golo mais perto de acontecer seria o 5-3 (voltámos a falhar na concretização) seria já aos 26m20s (injustificadíssimos) que o 4-4 surgiria.
Não satisfeito, em atitude de claro gozo e provocação, com cartões à mistura para a nossa equipa, terminaria o jogo ao minuto 29!!! certamente frustrado por os Sintra não terem ainda marcado mais um golo e numa altura em que estávamos na área adversária à procura do 5-4 que escapou por centímetros ao Ricardo.
Se a organização deste torneio não nos quer lá que nos avise antes de receberem o valor da inscrição que não é tão pouco assim.
GATO POR LEBRE

terça-feira, 17 de maio de 2011

ALEX NA EQUIPA DA JORNADA 6

A pedido do Mister Cardoso noticiamos, embora com atraso, que o nosso nº 8 fez parte da equipa ideal da 6ª jornada.

sexta-feira, 13 de maio de 2011

CONFIDENCIAL

Fontes próximas da redacção confirmam que a noite passada houve um jantar secreto entre a direcção e a equipa técnica do clube.
Especula-se que, apesar de a época ainda não estar a meio, a próxima temporada possa estar já a ser preparada e que cabeças poderão rolar no plantel...

sexta-feira, 6 de maio de 2011

ESPECIAL JOÃO RITA




ARTFACTU 4 STA THERESINHA 3: DA GOLEADA À AFLIÇÃO

Mais uma vitória pela margem mínima mas uma vitória.
E ganhar por apenas um golo é já a nossa imagem de marca.
Boa entrada da equipa no jogo a dominar a partida e com boa circulação de bola fazendo com que o perigo rondasse quase em exclusivo a baliza adversária.
Seria contudo num lance de contra ataque rápido que o golo surgiria.
Rui agarra a bola após um cruzamento dos Sta Therezinha e lança de imediato o Ricardo que em velocidade galgou todo o campo e passou a Alex que já na área cruzou rasteiro para Pedro que sem dificuldade fez o golo.
Golo que mais uma vez desconcentrou a equipa já que, a ganhar, perdeu rigor táctico, perdeu posse de bola e cavou fosso entre as duas linhas dando oportunidade a que o adversário começasse a criar perigo.
Valia então a prestação segura do Rui aliada a alguma azelhice dos jogadores adversários na hora do remate.
No ataque Alex com Ricardo pronto para encostar para o 2-0 optava pelo remate perdendo-se a ocasião e em cima do minuto 25 após uma perda de bola os Sta Therezinha empatavam o jogo.
O intervalo trouxe à equipa a concentração perdida e com nova postura em campo o jogo foi de novo dominado.
Bruno e Rita dominavam a defesa e Ricardo, Alex e Flores controlavam o jogo a meio campo.
Apenas 5 minutos volvidos na sequência de um canto Rita centra a bola para a área num enorme balão a que o gr adversário reagiu mal deixando a bola entrar na baliza num enorme frango. Frango à la Rita.
3 minutos depois o momento mais espectacular do jogo com Alex a disparar um míssil de fora da área descaído para o lado direito fazendo a bola entrar no ângulo superior esquerdo da baliza. Golaço!
Bastaram mais 5m apenas para Peter lançar Alex em contra ataque que se isolou e bateu de novo o guarda redes adversário fazendo o 4-1.
Com uma eventual goleada em perspectiva veio de novo o momento zen da equipa.
A 10m do fim Flores perdeu a bola à entrada da nossa área originando um pronto remate de um adversário para o 4-2 que motivou o adversário o qual passou a fazer pressão em cima da nossa área.
Não podendo sair a jogar Rui viu-se obrigado ao pontapé para a frente como único recurso, táctica que não tem resultado, ficando o ascendente no adversário.
Não obstante o 5-2, que bem podia ter surgido , ter estado iminente é o 4-3, a escassos 3m do fim que surge criando nesses escassos minutos finais o fantasma da oferta de mais um empate.
Com raça e nervo, e nervos também (Rui e Bruno que o digam), a equipa segurou o empate voltando assim às vitórias embora desperdiçando um resultado mais confortável.

Rui, Rita, Bruno, Pedro, Ricardo, Flores, Alex, Cardoso e Peter